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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Quem foi o engenheiro calculista que fez os cálculos na Arena?

Precisou o jornalista SÉRGIO GOMES ir à Arena Fonte Nova para "descobrir" o que TVs, rádios e jornais "não viram".
Veja o relato dele no Facebook:



NEM TUDO SÃO FLORES NA NOVA FONTE NOVA

Tá tudo muito bem, tá tudo muito bom, mas pude observar os seguintes problemas no novo estádio da Fonte Nova, alguns que podem ser resolvidos, outros dificilmente, por se tratarem de questões de projeto:
01. O espaço entre filas de cadeiras é muito apertado. Se alguém quer passar, quem está sentado precisa levantar-se. E mesmo assim é tudo muito estreito e desconfortável para transitar. Difícil de consertar.
02. O sistema de som, ontem, foi uma droga total. Não se conseguia distinguir uma palavra do que era dito ou cantado no campo. Era um eco total. Tem que consertar.
03. A segurança e disciplinamento dos torcedores foi flagrantemente ineficiente, pois os agentes de segurança eram passivos. Embora os avisos, repetidos, fossem de que era proibido a permanência de torcedores nas escadarias das arquibancadas, elas ficaram cheias de mal-educados que se postaram, em pé, nesses locais de tráfego, dificultando o trânsito e impedindo que os torcedores sentados vissem lances do jogo. Tem que funcionar. O Consórcio precisa fazer valer a ordem e a disciplina, desde o início, educando o torcedor e não deixando que velhas mazelas ocorram no novo estádio.
Tem que funcionar.
04. Só existem lanchonetes no nível inferior, forçando os torcedores dos outros dois níveis acima a descerem. A operação das lanchonetes, exploradas pelo Bob's e Itaipava, era rudimentar, com o velho atropelo em cima de uma caixa só, no sistema manual de receber o dinheiro, fazer o troco numa gavetinha e entregar fichinhas de papelão. Não há máquinas de caixas e não aceitam cartão de crédito, em estádio tão moderno. Igual à antiga Fonte Nova, Pituaçú ou Barradão. Precisa modernizar."

E eu, Tony Pacheco, adiciono o seguinte ao texto de Sergio Gomes :

algum pauteiro CORAJOSO deveria mandar repórter e fotógrafo na Arena para documentar este problema da distância ENTRE FILAS DE CADEIRAS. E não é só na área do povão. Na ala VIP também, dos camarotes, há umas cadeiras externas acolchoadas que praticamente impedem o trânsito das pessoas. Quem tá sentado tem que levantar para o que está em pé passar. 
É UM ERRO CRÔNICO DOS ENGENHEIROS CALCULISTAS. Como é que será consertado? 
Outra: quem pagou os cachês de Ivete Sangalo, Cláudia Leitte, Margareth Menezes e outros? Se foram os administradores da Arena, tudo bem, não há o que questionar. Mas se foi DINHEIRO PÚBLICO, tem que ser informado o cachê ao público, pois NÃO HOUVE SHOW ALGUM. Umas brincadeirinhas aqui e outras ali e tchau! Se foi pago com dinheiro particular, problema de quem pagou. Agora, se foi dinheiro público, TEM QUE SER DEVOLVIDO, pois os shows que foram prometidos NÃO FORAM FEITOS.


2 comentários:

  1. Procure saber o que é um engenheiro calculista antes de falar merda pela internet.

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  2. Olá Sérgio Gomes, os aspectos por você abordados no texto acima não competem ao profissional da engenharia que trabalha na área de cálculo. Em resumo para que fique bem claro para sua compreensão o Engenheiro Calculista trabalha na parte do dimensionamento de estruturas de forma que se possa garantir a estaticidade de elementos como vigas e pilares, agentes transmissores de cargas.

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