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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

ZIKA, ENCHENTES, FALTA D'ÁGUA, ACIDENTES NÃO SÃO CULPA DA POPULAÇÃO E SIM DE AUTORIDADES INCOMPETENTES

ALEX FERRAZ
Enchente em São Paulo todo ano. Obras de drenagem que é bom, nada...
No Brasil é prática corriqueira culpar a população pelas mazelas. Quando se fala do morticínio nas estradas, o motorista é o principal acusado e esquecem a péssima sinalização, as estradas defasadas ou esburacadas etc. Quando o assunto é o mosquito da dengue, novamente as vítimas são apontadas como principais culpados, enquanto os governantes mantêm criatórios de mosquitos em suas obras abandonadas e logradouros públicos e por aí vai.
Assim tem sido em relação às recorrentes enchentes e secas em São Paulo: a culpa seria tão-somente do povo, que joga lixo nas ruas ou que gasta água demais. Sim, isto acontece. Mas ninguém parece notar que são décadas de cheias, cada vez mais abrangentes e causadas por chuvas totalmente previsíveis. E a falta de água nas torneiras é por total falta de investimento em obras que garantam o abastecimento.
O problema é que não se fazem obras nas dimensões necessárias para solucionar os problemas. E ponto final. Ou seja, descaso e/ou incompetência, simplesmente.

Rio Grande das Mortes
Os crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) aumentaram em assustadores 86% no Rio Grande do Sul.
Pois é, outrora considerado um dos mais civilizados estados do País, a terra dos gaúchos (que, pasmem, se consideravam europeus...) entrou no inferno astral da incontrolável violência brasileira.
Polícia e direitos
Em São Paulo, as autoridades estão lançando uma cartilha para esclarecer a população sobre seus direitos em uma abordagem policial.
A forma correta é mostrada como se tivéssemos uma polícia de nível londrino. Uma piada de mau gosto. 
A questão da polícia brasileira é o nível dos policiais, a escancarada fraqueza de comando em relação à Polícia Militar e a assustadora quantidade de policiais que cometem crimes ou compactuam com eles.
Diante disso, quem teria coragem de exigir direitos numa abordagem noturna, por exemplo, em local ermo. Só se for!
O líder da carestia
No momento em que, a despeito da inflação, muitos comerciantes tentam reduzir preços e oferecer promoções, o restaurante e bar O Líder (de boa qualidade, por sinal), no Largo 2 de Julho, insiste em praticar preços exorbitantes.
Vejamos: uma cerveja Antarctica Sub Zero, normalmente vendida até a R$ 4, custa, lá, R$ 6,50; uma bizarra porção de azeitonas, R$ 18, e um filé mignon, nada menos que R$ 77! Lhe vendem um bife a preço de 2 kg de carne. Êita!

Um comentário:

  1. Este blog foi alugado pelo PT com o dinheiro roubado da PETROBRAS. Agora a conversa é sobre preço de pratos e petiscos. Espero que o machão Tony Pacheco, pitbull porradeiro que esfolava o PT e esquerdistas de um modo geral esteja ganhando muito bem, o pessoal que sempre defendeu o PT sempre foi regiamente bem pago.

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