Se quiser ler e ainda tem saco para ler teoria política vá na página que tem Teoria, aí em cima nesse blog, e clique que você lerá um manifesto postado por mim.
tá parecendo propaganda do gel lubrificante ky... é só aplicar o remedinho que a transição será indolor!
mas o que verdadeiramente dói, seu moço, é ler sobre o "estado libertário", pois nem comprando todo o estoque de ky da ultrafarma a passagem para o reino de felicidade foucaultiano será sem atrito entre os elementos envolvidos.
temos de reconhecer que os inimigos dos rei (03) tem uma capacidade primorosamente excepcional para a teoria política, pois é extremamente revolucionário a descoberta de como se saborear um delicioso omelete sem a trabalhosa e anti-higiênica necessidade de quebrar os ovos...
como se chegar a uma SOCIEDADE anárquica sem colocar em perigo os pequenos ganhos previdenciários distribuídos pelo "estado"; e/ ou como sair ileso da refrega contra os donos do poder.
chegaremos, pois, ao objetivo supremo que é a realização da felicidade humana continuada...
nada é perdido, basta para tal se manter inativo/ passivo/ pacífico que, independente da postura individual de cada sujeito, ela virá...
... virá que eu vi num sonho hedonista com "todd may, hakim bey, saul newman, lewis call, michel foucault e emma goldman".
p.s.:
não perguntem, pois eu também não consigo entender, o que "emma" está fazendo nessa lista de anarquistas pós-moderno; entretanto, creio eu, a liberdade de associação de "ideias afins" pode justificar tal presença.
"Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!" —Proudhon, 1849
não faz muito tempo as leis (do "estado") seguia/ perseguia os anarquistas inimigos do rei... para trancafia-los, cerceando-lhes o direito da ação direta!
hoje alguns inimigos dos reis (03) propõem aos anarquistas que sigam as leis (coercitivas do "estado" libertário) para que sua felicidade (segurança previdenciária) pessoal, individual e intransferível esteja assegurada pelo "estado mínimo" de "de grupos e individualidades".
"'Capital'... no campo político é análogo a 'governo'... A ideia econômica de capitalismo, as políticas de governo ou de autoridade, e a ideia teológica de igreja são três ideais idênticos, de várias formas, vinculados. Atacar uma delas é o equivalente a atacar todas elas... o que o capital faz ao trabalho, e o Estado à Liberdade, a Igreja faz com o espírito. Esta trindade do absolutismo é tão perniciosa na prática quanto o é na filosofia. O meio mais efetivo de oprimir os povos seria simultaneamente escravizar seu corpo, sua vontade e sua razão".
-Proudhon (1851, in confissões de um revolucionário)
não existe "estado" mínimo; "estado" será sempre "estado"..., será sempre coercitivo e terá, ainda bem, sempre aos anarquistas como seus INIMIGOS...
ou seja, onde os antagonismo se "neutralizam" em nome do bem estar da pequena burguesia arraigada nas benesses distribuída pelo "estado" previdenciário, que não quer, e não vai, abrir mão do poder e riquezas acumuladas durantes trezentos anos de exploração do trabalho alheio através do lucro fácil.
terceira parte:
ResponderExcluirtá parecendo propaganda do gel lubrificante ky... é só aplicar o remedinho que a transição será indolor!
mas o que verdadeiramente dói, seu moço, é ler sobre o "estado libertário", pois nem comprando todo o estoque de ky da ultrafarma a passagem para o reino de felicidade foucaultiano será sem atrito entre os elementos envolvidos.
parabéns!!!
ResponderExcluirtemos de reconhecer que os inimigos dos rei (03) tem uma capacidade primorosamente excepcional para a teoria política, pois é extremamente revolucionário a descoberta de como se saborear um delicioso omelete sem a trabalhosa e anti-higiênica necessidade de quebrar os ovos...
como se chegar a uma SOCIEDADE anárquica sem colocar em perigo os pequenos ganhos previdenciários distribuídos pelo "estado"; e/ ou como sair ileso da refrega contra os donos do poder.
chegaremos, pois, ao objetivo supremo que é a realização da felicidade humana continuada...
nada é perdido, basta para tal se manter inativo/ passivo/ pacífico que, independente da postura individual de cada sujeito, ela virá...
... virá que eu vi num sonho hedonista com "todd may, hakim bey, saul newman, lewis call, michel foucault e emma goldman".
p.s.:
não perguntem, pois eu também não consigo entender, o que "emma" está fazendo nessa lista de anarquistas pós-moderno; entretanto, creio eu, a liberdade de associação de "ideias afins" pode justificar tal presença.
acéfalo do j. c.:
ResponderExcluir"Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!"
—Proudhon, 1849
não faz muito tempo as leis (do "estado") seguia/ perseguia os anarquistas inimigos do rei... para trancafia-los, cerceando-lhes o direito da ação direta!
hoje alguns inimigos dos reis (03) propõem aos anarquistas que sigam as leis (coercitivas do "estado" libertário) para que sua felicidade (segurança previdenciária) pessoal, individual e intransferível esteja assegurada pelo "estado mínimo" de "de grupos e individualidades".
"'Capital'... no campo político é análogo a 'governo'... A ideia econômica de capitalismo, as políticas de governo ou de autoridade, e a ideia teológica de igreja são três ideais idênticos, de várias formas, vinculados. Atacar uma delas é o equivalente a atacar todas elas... o que o capital faz ao trabalho, e o Estado à Liberdade, a Igreja faz com o espírito. Esta trindade do absolutismo é tão perniciosa na prática quanto o é na filosofia. O meio mais efetivo de oprimir os povos seria simultaneamente escravizar seu corpo, sua vontade e sua razão".
-Proudhon (1851, in confissões de um revolucionário)
não existe "estado" mínimo; "estado" será sempre "estado"..., será sempre coercitivo e terá, ainda bem, sempre aos anarquistas como seus INIMIGOS...
"Estado Libertário"...
ResponderExcluironde filho chora e mãe não vê!
ou seja, onde os antagonismo se "neutralizam" em nome do bem estar da pequena burguesia arraigada nas benesses distribuída pelo "estado" previdenciário, que não quer, e não vai, abrir mão do poder e riquezas acumuladas durantes trezentos anos de exploração do trabalho alheio através do lucro fácil.
david, o caolho de madagascar