Somente um ferry funcionando. Gente esperando há quase seis horas para embarcar. Penando na fila. De repente, a confusão estoura. Os usuários resolveram arrombar os portões. Corre-corre, polícia acionada e ninguém conteve a multidão, que invadiu o ferry "Anna Nery", que estava parado e sem autorização para navegar por decisão de uma empresa classificadora, que detectou várias pendências na embarcação. A TWB já tem seis anos na Bahia. Quatro anos e meio somente no governo Wagner e fazendo o que quer. O serviço é cada vez mais ordinário. Mesmo assim, a concessionária também paulista costuma encostar o governo na parede. Quando a crise piora, é porque a TWB quer alguma coisa. E o governo sempre cede. Sempre foi e assim continua sendo na relação TWB-Governo Wagner. A TWB foi expulsa de São Paulo pelos péssimos serviços que prestava na travessia Santos-Guaruja. E infelizmente aportou na Bahia para maltratar e humilhar a população. A Agerba, a agência que ''fiscaliza'' a TWB, se esconde. Comenta-se que o diretor-executivo Eduardo Pessoa ''quer tomar'' medidas mais duras contra a concessionária, mas não consegue. Sempre recebe a famosa ''ordem superior'' para parar. Até quando esse caos no sistema ferryboat vai continuar, só Deus sabe. Triste Bahia! Terra de Todos Nós! * resolvi postar esta notícia do "Jornal da Mídia" (para quem não conhece, acesse www.jornaldamidia.com.br, é o que temos de mais parecido com jornalismo na Internet baiana - muito bom!), porque soube que hoje a travessia Salvador-Itaparica amanheceu com UM BARCO apenas. toNy PaCheco |
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Olhem o que eu achei no "Jornal da Mídia"!
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eles (os gestores da "coisa" pública) só pensam em pouco trabalho (privatizando) e muito dinheiro (concessão), a qualidade do serviço prestado vai de mal a pior.
ResponderExcluirprivatizaram o ferry boat, e deu no que deu!!
vão privatizar o elevador lacerda (e seus congêneres), e vai dar na mesma fedida e insossa merda...
é só passar o período da copa (2014) que os péssimos serviços voltam para os trilhos.
sei não, mas isso cheira a assalto aos cofres publicos. maracutaia por tras do esquema todo do ferry.
ResponderExcluirCom certeza , os criticos da privatização ignoram alguns fatos:
ResponderExcluir1) Até medos da década de 1990, um telefone custava o preço de um carro usado. Hpojé, como 60 reais parcelado em 10 x no cartão, vc sai falando da loja;
2) A Vale, com gerenciamento privado, hoje da mais lucro ao governo com tributos do que quando era estatal;
3)Nunca houve acidentes com morte de torcedores (desabamentos) em estádios privados. Mas F. Nova, Maracanã e outros estádios públicos já mataram dezenas;
4) Rodovias pedagiadas matam muito menos que as públicas.
5) O mensalão só foi descoberto por que flagraram o desvio de 5 milhões dos Correios para R. Jeferson. Imagino o que não fazem om a Petrobrás.
os "nossos" papagaios de piratas (petit-bourgeois)continuam vendendo gato por lebre:
ResponderExcluir1. compra-se um celular por R$ 60,oo (em dez vezes no cartão de crédito), e não tem sinal para efetivar a ligação...
2. as "nossas" rodovias são propositadamente entres as moscas para justificar a sua possível privatização, pois o dinheiro arrecado com os tributos (ipva e outros impostos embutidos no preço da gasolina) para a sua manutenção são desviados para fortalecer o superavit primário...
3. estádios administrado pelo setor privado só vai durar até o fim da copa de 2014, logo após os elefantes brancos serão absorvidos pelo orçamento público para continuar de pé...
a privatização da "coisa" pública não é, e não será uma alternativa digna de aplausos pela população despossuída, nem solução para os nossos problemas de infraestrutura; bata-me um abacate, senhores, bem consistente!!