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| São Tomé e Cristo |
Ricardo Líper
Uma coisa difícil é não ser tirado por otário. Não existe nenhum remédio totalmente eficiente para isso. Mas posso recomendar um.
Acreditam no que nós do I. R. dizemos? Sem comprovação, não. Eu nao gosto de leitor otário. O discurso é um cheque que pode ter fundo ou não. Como você vai saber que tem fundo? No caixa do banco ou quando ele volta depois de depositado. No caso da informação, quando é confirmada.
Acreditam nos jornais? Não. Ou eles não falam sobre o que não querem falar porque recebem dinheiro para isso ou falam o que não é relevante nem verdadeiro. Ou seja, cheques, muitas vezes, sem fundo.
E então você me pergunta o que faço eu para não ser feito de otário? Primeira coisa abra os olhos e os ouvidos. Só acredito neles. Sem interpretações. O ouvido para ouvir a vizinha, o primo, o amigo, o colega de trabalho. Sim, alguns deles, que lhe falam, passam cheques, são bolsistas do governo e aí vão defender e devem fazer isso.Vão tentar lhe convencer que você vive em um paraiso.
Estão certos, porque vivem disso. Eu defendo ardorosamente os que ganham dinheiro neste pais caríssimo para se viver. Se puxar o saco dá dinheiro e você precisa muito, eu já lhe anistiei dessa vontade humana, demasiadamente humana, de fazer os outros de otários. Agora, levar seus xingamentos e discursos a sério é você querer demais e não só tentou, mas está me tirando por otário. Os melhores para você ouvir são aqueles que você sabe que são mais confiáveis. Muito bem, um sujeito correto, nem bolsista nem malandro, nem amalucado me narrou o seguinte fato:
Um vizinho saiu no último carnaval e colocou o carro ali, perto do Politeama, Salvador, Bahia. Foi para um camarote popular. Quando voltou não tinha carro nenhum. O carro foi roubado. Estava sem seguro. Um carro no valor de 11 a 15 mil. O rapaz é um assalariado que lutou muito para ter o carro. Paga muitos impostos como todos nós. Então, sem carro, foi tomar o ônibus para o subúrbio onde mora. Foi assaltado. No cheque está que foi o carnaval da paz etc. etc. etc. No fundo, fatos como esses se multiplicam. Ouçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.Veeeeeeeja e seja muito esperto e reze muito a qualquer Deus com direito a ebó, amuleto e tudo para não ser uma vítima em um país e uma cidade de vítimas.
Seu vizinho é um otário!
ResponderExcluirNão se sai de carro no carnaval.
Não se tem carro sem seguro.
Lei da selva: injusta e cruel!
é nao temos mais jeito mesmo, ainda existe as cucuias...???sim, entao vou voar pra lá so tenho uma asa porque a outra tive que doar, por anemia nao pude doar sangue..meus parcos chinelos nao da para andar, e tenho medo de morrer queimado porque andarilho dorme nas praças , onde ratos sao companhia..deixe-me ir preciso andar........
ResponderExcluira igualdade das velhas famílias
ResponderExcluirApós reconhecerem a “união estável” de casais gays, certos juízes declaram ser preciso decidir “quem é a mãe e quem é o pai em uma união homoafetiva”. A declaração é justificada sob a argumentação de que as denominadas
‘novas famílias’ tem de ser julgadas sob os mesmos parâmetros aplicados aos chamados casais heterossexuais. Se durante a década de 1970, certos gays abalaram a família e, por conseguinte, o Direito, atualmente o reconhecimento legal é apresentado como um dos principais reclames do movimento organizado. Todavia, fica uma pergunta: reduzir
as reivindicações ao âmbito do Direito não aproxima certos gays do modelo que por tanto tempo combateram?
Reguladas pelo matrimônio, subordinadas ao Direito, as chamadas “novas famílias” celebram antigos e caquéticos
acordos.
http://www.nu-sol.org/flecheira/pdf/flecheira237.pdf
Tenho que parar de ler esse blog. Toda vez que isso acontece fico deprimido....O mesmo se repete com a coluna do Alex Ferraz. SOCORRO!!!!!!!
ResponderExcluirkkkkkk. deve ser a a síndrome bipolar, amigão anônimo dai de cima; chupa uma mangaba que a depressão vai embora. hshuahshha.
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