A ERA DOS IDIOTAS NO PODER
4º Lugar – YOWERI MUSEVENI, presidente eterno de Uganda
toNY pacheCO
Na verdade, Yoweri Kaguta Museveni não é o único ditador ridículo da África, foi escolhido apenas simbolicamente, porque do Norte do continente, com os militares sanguinários da Argélia, ao Sul, onde reina um idiota na Swazilândia que gasta milhões de dólares com um harém e mantém o povo na miséria e com uma epidemia de AIDS brutal, os africanos são, sem dúvida alguma, o continente onde os idiotas tomam o poder e ficam para sempre, como em Angola, Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, Eritréia, Sudão, enfim, um inferno continental.
Museveni é um destes idiotas que chegam ao poder através de golpe de Estado, sendo militar e tendo lutado como guerrilheiro contra o louco Idi Amin Dada, prometia um regime de liberdades democráticas e desenvolvimento, pois arrotava o diploma de economista conseguido na Tanzânia. O povo ugandense viu em Museveni uma esperança de finalmente ser governado democraticamente, pois o discurso dele era sempre sobre Direitos Humanos e passagem rápida pelo poder. Só que a noção dele de rapidez está durando desde 1986: são 32 anos. E nas últimas eleições, de 2016, ele conseguiu um novo mandato de cinco anos, sendo que seu médico pessoal e hoje opositor, Kizza Besigye, e a missão observadora da União Européia, rejeitaram o resultado das eleições, realizadas com proibição das redes sociais da Internet, perseguição aos oposicionistas, prisões arbitrárias e fraude generalizada, sempre com uma Bíblia nas mãos e um sorriso oligofrênico no rosto, como se zombasse da ingenuidade popular.
“Testemunhamos o que deve ter sido o processo eleitoral mais fraudulento na história de Uganda”, disse Kizza Besigye, que adicionou que o problema não é só da corrupção eleitoral, mas também da incompetência técnica primária da comissão encarregada das eleições a mando de Museveni. Kizza também revelou que ele e seus seguidores foram detidos pela polícia do ditador. A missão da União Européia denunciou “a falta de transparência e de independência” e a “atmosfera de intimidação”. Enfim, uma democracia de fachada, como é em quase toda a África.
Uganda vive mergulhada em subnutrição, epidemia de AIDS, disputas tribais e com um presidente que manipula os mais degradantes preconceitos da população analfabeta com uma Lei Antigay que considera a homoafetividade um crime passível de morte. A impressão que se tem ao analisar a vida dos ugandenses e de todos os africanos depois do fim do colonialismo é que eles seriam infinitamente mais prósperos se continuassem nas mãos das potências européias, porque não há miséria maior nem nunca teve do que em Uganda e na esmagadora maioria dos países africanos do que na atualidade. Enquanto isso, os ditadores do continente têm uma vida de supermilionários, gastando dinheiro público com mulheres e jogos na Europa, no Oriente Médio e no Extremo Oriente. Como bradou a comediante Chelsea Handler: "Uganda be kidding me".
Museveni é um destes idiotas que chegam ao poder através de golpe de Estado, sendo militar e tendo lutado como guerrilheiro contra o louco Idi Amin Dada, prometia um regime de liberdades democráticas e desenvolvimento, pois arrotava o diploma de economista conseguido na Tanzânia. O povo ugandense viu em Museveni uma esperança de finalmente ser governado democraticamente, pois o discurso dele era sempre sobre Direitos Humanos e passagem rápida pelo poder. Só que a noção dele de rapidez está durando desde 1986: são 32 anos. E nas últimas eleições, de 2016, ele conseguiu um novo mandato de cinco anos, sendo que seu médico pessoal e hoje opositor, Kizza Besigye, e a missão observadora da União Européia, rejeitaram o resultado das eleições, realizadas com proibição das redes sociais da Internet, perseguição aos oposicionistas, prisões arbitrárias e fraude generalizada, sempre com uma Bíblia nas mãos e um sorriso oligofrênico no rosto, como se zombasse da ingenuidade popular.
“Testemunhamos o que deve ter sido o processo eleitoral mais fraudulento na história de Uganda”, disse Kizza Besigye, que adicionou que o problema não é só da corrupção eleitoral, mas também da incompetência técnica primária da comissão encarregada das eleições a mando de Museveni. Kizza também revelou que ele e seus seguidores foram detidos pela polícia do ditador. A missão da União Européia denunciou “a falta de transparência e de independência” e a “atmosfera de intimidação”. Enfim, uma democracia de fachada, como é em quase toda a África.
Uganda vive mergulhada em subnutrição, epidemia de AIDS, disputas tribais e com um presidente que manipula os mais degradantes preconceitos da população analfabeta com uma Lei Antigay que considera a homoafetividade um crime passível de morte. A impressão que se tem ao analisar a vida dos ugandenses e de todos os africanos depois do fim do colonialismo é que eles seriam infinitamente mais prósperos se continuassem nas mãos das potências européias, porque não há miséria maior nem nunca teve do que em Uganda e na esmagadora maioria dos países africanos do que na atualidade. Enquanto isso, os ditadores do continente têm uma vida de supermilionários, gastando dinheiro público com mulheres e jogos na Europa, no Oriente Médio e no Extremo Oriente. Como bradou a comediante Chelsea Handler: "Uganda be kidding me".
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