6:35 – 22.11.2012
- quinta-feira
“Presos
sequestradores de juíza e promotora”
(Tribuna)
O moleque tem 14 anos, mas sua arma mata cidadãos do mesmo jeito que alguém de 18, 28, 38...
1.Dois dos três sequestradores (para o Correio, são quatro os criminosos) são adolescentes, o que vale dizer que não serão presos, ficarão durante algumas semanas ou, no máximo, meses, num abrigo, sendo muito bem tratados: cama, comida, roupa lavada e, last, but not least, um acompanhamento psicológico de um tipo de profissional que vai ajudá-los a ACREDITAR QUE SÃO NORMAIS E QUE O MUNDO É QUE É CRUEL E OS TRANSFORMOU EM MONSTROS. Monstros provisórios!
O moleque tem 14 anos, mas sua arma mata cidadãos do mesmo jeito que alguém de 18, 28, 38...
1.Dois dos três sequestradores (para o Correio, são quatro os criminosos) são adolescentes, o que vale dizer que não serão presos, ficarão durante algumas semanas ou, no máximo, meses, num abrigo, sendo muito bem tratados: cama, comida, roupa lavada e, last, but not least, um acompanhamento psicológico de um tipo de profissional que vai ajudá-los a ACREDITAR QUE SÃO NORMAIS E QUE O MUNDO É QUE É CRUEL E OS TRANSFORMOU EM MONSTROS. Monstros provisórios!
Vejam, nos
EUA, campeões da liberdade no mundo, a maioridade, em 13 estados, varia entre
os 6 e os 12 anos de idade. Em boa parte dos EUA crianças são julgadas
exatamente como adultos no caso de assassinatos, por exemplo. Por incrível que
pareça, o catolicíssimo México também adota entre 6 a 12 anos, a depender do
estado. Em Singapura, onde vive o brasileiro co-autor do Facebook, a maioridade
penal começa aos 7 anos, assim como na Índia. No Reino Unido (Inglaterra, Escócia,
Gales e Irlanda) varia de 8 a
10 anos. Na Holanda, 12 anos. Na França, 13. Na Alemanha, Dinamarca, Itália e Rússia,
14 anos.
É o Brasil
que está certo e a maioria dos grandes povos está errada?
3. Só a
sociedade brasileira conseguirá MUDAR a maioridade penal e começar a
desarticular este CÍRCULO VICIOSO DE IMPUNIDADE que está matando mais
brasileiros do que as guerras mundo afora. O Congresso Nacional, sozinho, não o
fará SEM PRESSÃO. Por quê? Porque dos 594 parlamentares federais brasileiros,
dos 81 senadores, 40% respondem a algum tipo de inquérito. No total, de cada 3
parlamentares, 1 responde a algum tipo de inquérito. Os delitos não são apenas
eleitorais: tem 191 parlamentares no Congresso Nacional respondendo por homicídio,
tráfico de drogas e todo tipo de crimes. Este Congresso JAMAIS FARÁ NENHUMA
MUDANÇA PARA PUNIR CRIMES, pois estará fazendo mudanças para punir A SI MESMO. As
mudanças têm que ser FORÇADAS PELA SOCIEDADE.
“Miami tem
6 mil imóveis por até R$200 mil”
(Tribuna)
Como
economista vos digo: os preços dos imóveis no Brasil são típicos de BOLHA
IMOBILIÁRIA. Tenho conversado com meus amigos
Alex Ferraz e Ricardo Líper há anos sobre isso. Uma simples análise da
economia brasileira e da infraestrutura das nossas cidades DESAUTORIZA os preços
que se cobram, por exemplo, na Av. Luiz Viana, a Paralela. Apartamentos entre
500 mil e mais de 1 milhão numa via congestionadíssima, sem perspectiva de solução
a nenhum prazo, pois foi ocupada de maneira ilegal e errada. Enquanto isso, os
EUA, que vivem a sua pior crise econômica desde 1929, têm os imóveis
DESPENCANDO. Um quarto e sala na Av. Paralela pode ser encontrado por R$200 mil
e um dois quartos pode ser encontrado em Miami pelo mesmo preço. O que você prefere?
É claro que
a BOLHA IMOBILIÁRIA BRASILEIRA vai explodir uma hora dessas. É só aguardar e
ver.
“Duas
pessoas desaparecem por dia em Salvador”
(Tribuna)
O quê o
jornal não diz, mas como psicanalista podemos afirmar, é que boa parte deste
povo que some, na verdade está FUGINDO de suas famílias, de seus compromissos,
de uma VIDINHA CHATA E MAIS OU MENOS. São pessoas corajosas que querem ser
deixadas em paz, porque o que viveram até agora não lhes trouxe felicidade.
Claro que há
vítimas de assassinato. Claro que há vítimas de sequestro. Mas, uma boa parte
avisou à mulher: “Vou ali no bar do Zéca comprar cigarro” e nunca mais
voltou...
Por uma
questão de hipocrisia, a mídia analisa tudo como se fosse por motivos criminosos...
“Virgindade
na janela”
(Correio)
A estudante
que quer vender a virgindade segue uma MODA INTERNACIONAL, como todo
oligofrênico que se preza. A mídia, claro, fica comentando apenas a cobertura
do bolo, não vai ao recheio. Este negócio de vender virgindade, seja a do molecão
russo que vendeu a dele para um brasileiro, seja a da menina baiana, é
PROSTITUIÇÃO. Vender sexo, seja a primeira ou a última vez, é PROSTITUIÇÃO. E
falo isso sem NENHUM PRECONCEITO. O corpo é o templo universal do Eu. Ninguém
pode legislar sobre o meu corpo. Vendo, dou, empresto, alugo a QUEM EU QUISER. Agora,
não pode é ficar dando nome errado aos bois. Vendeu e alugou é PROSTITUIÇÃO. Ponto.
“Ferry:
passageiros relatam 5 horas de espera em Bom Despacho”
(Correio)
Só o
governador da Bahia não consegue ver que este caso do ferry-boat é tão grave
quanto as greves da PM e dos professores para o seu partido, o PT, e para a
sobrevida política dele após 2014.
Lembro-me
que nos primeiros dias da greve da PM eu escrevi neste blog que INIMIGOS DO
FUTURO DO GOVERNADOR estariam aconselhando ele a ser intolerante, igual César
Borges foi no passado. Político que é político não briga com seus funcionários.
Mas não: o atual governador entesou e recebeu no pleito nas duas maiores
cidades baianas o seu troco. Com juros.
Agora é
este ferry: A MAIORIA QUE USA É A CLASSE MÉDIA (baixa, média ou alta), pois ele
é CARÍSSIMO pelo tempo de travessia. Então, o governador está brigando, DE
NOVO, com FORMADORES DE OPINIÃO, cuja percepção sempre se multiplica. Então, o
que todos PERCEBEM é a INCOMPETÊNCIA do governo do estado. Isso pra não ficar
aqui levantando outras lebres, o que é tarefa da mídia e do Ministério Público...
acorda mais cedo rpz, e bota esta zorra pra gente ve antds de sair pro trabalhao
ResponderExcluirVoce veja a que ponto chegzamos. O baiano deixou de usar o ferri porque este govedrno não teve competencia para gerenciar o negocio. abora, é o baiano que não term garra ou o governo que não tem competencia?
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