Ricardo Líper
É impressionante como ainda se usa direita e esquerda, Deus, religiões, crenças pessoais como tentativas de intimidar os outros. Sempre, com os que se diziam de esquerda, tive a decepção de os ver, no poder, agir como de direita e com a direita. Direita, no meu entender, é defender o acúmulo pessoal ou de grupo de capital contra o povo. Quando, sob qualquer pretexto, estratégias, etapas históricas e outras idéias metafisicas se faz isso, alguém está é se iludindo. Da mesma maneira que se empresaria Deus e Cristo se empresariou Marx. Em nome de Jesus e de Marx muitos cretinos perseguem os outros, injuriam pessoas, amealham capital. E, eles, com essa prática de direita, ou vão para o inferno e/ou vivem com dinheiro, claro, mas em um verdadeiro inferno moral e pessoal que o auto-equívoco muitas vezes não consegue segurar. Como uma pessoa dessa pode ter paz e ser feliz? Por mais que finjam, são extremamente infelizes. O dinheiro é importante sim, mas nada consegue apagar da consciência o fato de que para ganhá-lo precisa-se cometer injustiças, ninguém consegue enganar a si mesmo nem aos outros o tempo todo. Para inicio de conversa, ser de esquerda é respeitar o povo, antes de mais nada, na sua capacidade de escolha livre sem mentores intelectuais e religiosos, empresários e chefetes que falam em nome de entidades ou filosofias. Ser de esquerda é querer que todas as pessoas, independente do que pensam, de como são, de quem amam, livremente, portanto, tenham acesso a uma vida economicamente digna e aos benefícios das sociedades atuais. É isso que tanto na teoria e, principalmente, na prática, nós pregamos. Lutamos para, independente de justificativas ditas socialistas ou religiosas, não nos afastarmos desse credo democrático e socialista libertário dito acima. Para nós, do inimigosdorei, as pessoas têm o direito de acreditar no que querem, defender o que pensam, e, como são iguais, terem acesso, igualmente, a todos os benefícios da sociedade em que vivem. O resto é sempre autoritarismo disfarçado e fascismo em nome de entidades ou da pura metafisica, isto é: deuses, palavras tidas como verdadeiras e vindas do além, de perspectivas históricas do futuro como construir o socialismo, enfim coisas que não são reais nem terrenas. Como não se pode avaliar o que passa pela cabeça das pessoas o que podemos avaliar são os seus atos. Eu me digo socialista libertário. Eu oriento minha vida pelos ensinamentos dos guerreiros do passado como os espartanos e samurais. Nos meus atos, eu ajo assim? Realmente? Os atos confirmam o que se pensa ou desmentem. Portanto, não é tremer a boquinha e dizer que é isso ou aquilo ou que está fazendo isso em nome disso ou daquilo e o pior, acreditar que é verdade. Mas aí eu deixo para Freud aqueles que vivem justificando para si mesmos suas arbitrariedades, injustiças e fascismo. Eu, quando me afasto de um comportamento socialista libertário e dos ensinamentos dos espartanos, samurais e outros guerreiros ancestrais, procuro me corrigir o mais que posso. Meu comportamento sempre foi, para mim, mais importante do que minhas idéias. Elas são os ideais que me movem, mas a minha prática é a a verificação da minha consciência. Daí tenho um profundo respeito por mim mesmo e, esse respeito, me faz extremamente feliz. A felicidade para mim é isto. Não é ficar dando risada, é um sentimento interiorizado. É um estado muito mais profundo assentado no âmago da pessoa.
É impressionante como ainda se usa direita e esquerda, Deus, religiões, crenças pessoais como tentativas de intimidar os outros. Sempre, com os que se diziam de esquerda, tive a decepção de os ver, no poder, agir como de direita e com a direita. Direita, no meu entender, é defender o acúmulo pessoal ou de grupo de capital contra o povo. Quando, sob qualquer pretexto, estratégias, etapas históricas e outras idéias metafisicas se faz isso, alguém está é se iludindo. Da mesma maneira que se empresaria Deus e Cristo se empresariou Marx. Em nome de Jesus e de Marx muitos cretinos perseguem os outros, injuriam pessoas, amealham capital. E, eles, com essa prática de direita, ou vão para o inferno e/ou vivem com dinheiro, claro, mas em um verdadeiro inferno moral e pessoal que o auto-equívoco muitas vezes não consegue segurar. Como uma pessoa dessa pode ter paz e ser feliz? Por mais que finjam, são extremamente infelizes. O dinheiro é importante sim, mas nada consegue apagar da consciência o fato de que para ganhá-lo precisa-se cometer injustiças, ninguém consegue enganar a si mesmo nem aos outros o tempo todo. Para inicio de conversa, ser de esquerda é respeitar o povo, antes de mais nada, na sua capacidade de escolha livre sem mentores intelectuais e religiosos, empresários e chefetes que falam em nome de entidades ou filosofias. Ser de esquerda é querer que todas as pessoas, independente do que pensam, de como são, de quem amam, livremente, portanto, tenham acesso a uma vida economicamente digna e aos benefícios das sociedades atuais. É isso que tanto na teoria e, principalmente, na prática, nós pregamos. Lutamos para, independente de justificativas ditas socialistas ou religiosas, não nos afastarmos desse credo democrático e socialista libertário dito acima. Para nós, do inimigosdorei, as pessoas têm o direito de acreditar no que querem, defender o que pensam, e, como são iguais, terem acesso, igualmente, a todos os benefícios da sociedade em que vivem. O resto é sempre autoritarismo disfarçado e fascismo em nome de entidades ou da pura metafisica, isto é: deuses, palavras tidas como verdadeiras e vindas do além, de perspectivas históricas do futuro como construir o socialismo, enfim coisas que não são reais nem terrenas. Como não se pode avaliar o que passa pela cabeça das pessoas o que podemos avaliar são os seus atos. Eu me digo socialista libertário. Eu oriento minha vida pelos ensinamentos dos guerreiros do passado como os espartanos e samurais. Nos meus atos, eu ajo assim? Realmente? Os atos confirmam o que se pensa ou desmentem. Portanto, não é tremer a boquinha e dizer que é isso ou aquilo ou que está fazendo isso em nome disso ou daquilo e o pior, acreditar que é verdade. Mas aí eu deixo para Freud aqueles que vivem justificando para si mesmos suas arbitrariedades, injustiças e fascismo. Eu, quando me afasto de um comportamento socialista libertário e dos ensinamentos dos espartanos, samurais e outros guerreiros ancestrais, procuro me corrigir o mais que posso. Meu comportamento sempre foi, para mim, mais importante do que minhas idéias. Elas são os ideais que me movem, mas a minha prática é a a verificação da minha consciência. Daí tenho um profundo respeito por mim mesmo e, esse respeito, me faz extremamente feliz. A felicidade para mim é isto. Não é ficar dando risada, é um sentimento interiorizado. É um estado muito mais profundo assentado no âmago da pessoa.
Excelente paralelo entre o socialismo libertário e as antigas tradições dos espartanos e samurais.
ResponderExcluirSó homens, de verdade, admitem isto.
Você, mais Alex Ferraz, engrandecem a Bahia e são a alma deste blog!
Dá-lhe Liper.
ResponderExcluirAfff... espartanos ? samurais ? super-homens nietszcheanos ? caralho... quero ser isso ai não. Prefiro a boa, velha e "pobre" filosofia de Bakunin...
ResponderExcluirser out ser nao eis a questao ou ser e ser qustion have, pois bem o problema da esquerda brasileira é saber em qye bolso colovar a grana roubada dos cofres alheios e do publico pobre brasileiro - otarios, pois bem poisd bem cusp cusp ate meu avo yecrino sabe o problem dos PETRALHAS e roba com os mancomunados da esquerdo os de centro direita e mao pode ser qualque uma contatyoo que encha as cuecas e nao duvidem rouba-se com mnaos limpimhas..limpinhas tbem;;;bjos ingeniozinhos ...te amo ..re amo ..te amo.........
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