Quero agradecer aos nossos
governantes. Como moro relativamente perto da Arenna.... Arena Itaipava pronto: lembrei
o nome da cerveja. Ontem, dormi só duas horas porque teve uma festa na Arena. Fico
com pena do pessoal da Barra que dormiu tanto no Réveillon tranquilamente. Mas,
veja como gente de filosofia raciocina: eu não pude dormir e nem ler, fui
escrever com algodões nos ouvidos, ouvia ao longe o som mesmo assim. Escrevi poemas, escrevi contos, escrevi
teses, escrevi a noite inteira. Agora de manhã ainda estou escrevendo esse texto.
Mas vou ter de trabalhar, claro. Gasolina quase a 4 reais. Estou ansioso para que tenha outra festa e eu não
dormir e sem precisar tomar café como Balzac. Bastam as festas desta Arena com nome
de cerveja. Ou cerveja como nome de Arena. Estou confuso pela falta de sono mas
é bom que se faz um texto surrealista, pós-moderno, pós-baiano. Aí pessoal, criei uma
nova corrente! Falta dizer o que é pós-baiano. Mas não importa, Platão nunca
disse o que ele entendia por idéia e ficou famoso com esse conceito.
Na Barra, que o pessoal dormirá muito agora, não produzirão nada com as noites em claro que grande parte do bairro de Nazaré e proximidades vai passar. Em Nazaré, vão surgir verdadeiros gênios pós- baianos. Talvez o pós-baiano seja o pós-Arena. Vou propor um seminário, um colóquio sobre isso enviando um projeto para órgãos acadêmicos até no exterior. Já pensaram eu, na Califórnia, conceituando o que é pós-baiano? Com a Arena e sua dupla alegria e esportes, aleportes talvez, outro livro a respeito, seguidores e continuadores, teses de mestrado e doutorado. Mas o que quero dizer é que os alunos privilegiados com o acaso, até a física quântica, quem sabe, de terem o destino de morar perto da Arena lerão toda a obra de Hegel. Se de Letras, lerão Proust, obra completa. Cá para nós, baixei a voz, mesmo sem estar falando, eu sou pós-fala, outro conceito, outro colóquio, quem sabe, ao escrever pós-fala, a Barra é a Barra, não é? Nazaré, perto da Rua da Poeira, que desce pela Saúde para a Baixa dos Sapateiros ou caminhando para Lapinha e logo depois Liberdade. A Liberdade é a sede da alegria baiana. Afinal, para quê esse pessoal quer dormir também todo dia? Já dorme demais. Uma vez que estamos diante de um monumento grandioso à espera de uma Copa do Mundo grandiosa e shows que só revelam a alegria natural de nosso povo nativo que desde que aqui aportaram os portugueses, sempre, com as patas, tocaram tambores, só alegria. Estou pensando até em ir para a porta da Arena e ficar dançando e cantando também na calçada em frente, se não incomodar ao pessoal da Arena, hem, pelo reconhecimento que tenho para evitar que eu durma tanto.
Ó, que pena que tenho do pessoal da Barra! Vou comprar um tambor porque, afinal de contas, minha genética baiana e brasileira deve atuar e eu tocar pandeiro com minhas patas brasileiras e cantar e tocar para agradar nossos queridos governantes que sabem, como nunca, interpretar a alma. Gente, disse a aaaalma brasileira. Festa, muita paz, povo alegre e ruidoso por ser alegre e devido à musicalidade, hoje em dia, quem sabe até, diz a voz das ruas, regada não só a cerveja Itaipava, cantam e dançam até quase o dia amanhecer. Não acredito que o brasileiro consuma drogas. Isso é para nos intrigar, desmoralizar o nosso povo espontâneo, bonito, alegre. A nossa alegria diante de tudo e de todos é porque temos excelentes governantes e gostamos mais de ficar cantando, rebolando, do que dormindo. Axé, o que mais, estou morrendo de sono, mas alegre e feliz. Mentira de psicólogos que a gente precisa dormir. Essa sensação de sonolência é boa, maneira, que nem uma fruta gogoia... Vou viciar nessa sensação. A gente fica falando devagar, com olhos com as pálpebras meio cerradas. Como é bom, minha gente! Andando devagar, falando devaaaagaaaar. Tudo beleza. Belllleeeeeeza. Pronto! Se tivesse outra festa na Arena, que beleza eu ia ficar doidãooo quando amanhecesse o diaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Na Barra, que o pessoal dormirá muito agora, não produzirão nada com as noites em claro que grande parte do bairro de Nazaré e proximidades vai passar. Em Nazaré, vão surgir verdadeiros gênios pós- baianos. Talvez o pós-baiano seja o pós-Arena. Vou propor um seminário, um colóquio sobre isso enviando um projeto para órgãos acadêmicos até no exterior. Já pensaram eu, na Califórnia, conceituando o que é pós-baiano? Com a Arena e sua dupla alegria e esportes, aleportes talvez, outro livro a respeito, seguidores e continuadores, teses de mestrado e doutorado. Mas o que quero dizer é que os alunos privilegiados com o acaso, até a física quântica, quem sabe, de terem o destino de morar perto da Arena lerão toda a obra de Hegel. Se de Letras, lerão Proust, obra completa. Cá para nós, baixei a voz, mesmo sem estar falando, eu sou pós-fala, outro conceito, outro colóquio, quem sabe, ao escrever pós-fala, a Barra é a Barra, não é? Nazaré, perto da Rua da Poeira, que desce pela Saúde para a Baixa dos Sapateiros ou caminhando para Lapinha e logo depois Liberdade. A Liberdade é a sede da alegria baiana. Afinal, para quê esse pessoal quer dormir também todo dia? Já dorme demais. Uma vez que estamos diante de um monumento grandioso à espera de uma Copa do Mundo grandiosa e shows que só revelam a alegria natural de nosso povo nativo que desde que aqui aportaram os portugueses, sempre, com as patas, tocaram tambores, só alegria. Estou pensando até em ir para a porta da Arena e ficar dançando e cantando também na calçada em frente, se não incomodar ao pessoal da Arena, hem, pelo reconhecimento que tenho para evitar que eu durma tanto.
Ó, que pena que tenho do pessoal da Barra! Vou comprar um tambor porque, afinal de contas, minha genética baiana e brasileira deve atuar e eu tocar pandeiro com minhas patas brasileiras e cantar e tocar para agradar nossos queridos governantes que sabem, como nunca, interpretar a alma. Gente, disse a aaaalma brasileira. Festa, muita paz, povo alegre e ruidoso por ser alegre e devido à musicalidade, hoje em dia, quem sabe até, diz a voz das ruas, regada não só a cerveja Itaipava, cantam e dançam até quase o dia amanhecer. Não acredito que o brasileiro consuma drogas. Isso é para nos intrigar, desmoralizar o nosso povo espontâneo, bonito, alegre. A nossa alegria diante de tudo e de todos é porque temos excelentes governantes e gostamos mais de ficar cantando, rebolando, do que dormindo. Axé, o que mais, estou morrendo de sono, mas alegre e feliz. Mentira de psicólogos que a gente precisa dormir. Essa sensação de sonolência é boa, maneira, que nem uma fruta gogoia... Vou viciar nessa sensação. A gente fica falando devagar, com olhos com as pálpebras meio cerradas. Como é bom, minha gente! Andando devagar, falando devaaaagaaaar. Tudo beleza. Belllleeeeeeza. Pronto! Se tivesse outra festa na Arena, que beleza eu ia ficar doidãooo quando amanhecesse o diaaaaaaaaaaaaaaaaa.
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