Exército dá proteção a Joaquim Barbosa e cria zona de conflito com Dilma
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa
Ao criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício, caberia a decisão.
Outros dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.
A proteção ao ministro Joaquim Barbosa foi uma decisão tomada pelo alto comando do Exército e pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse episódio, que tem como palco a necessária proteção a Joaquim Barbosa, deve aumentar a tensão entre Dilma e os militares, que ganhou reforço extra com a criação da Comissão da Verdade, que investigará apenas os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura, deixando de fora os protagonizados pelos terroristas que chegaram ao poder no vácuo de um discurso fácil, repetitivo e mentiroso. (Ucho.info)
Chamar os resisitentes de terroristas era a prática comum dos jornais que apoiavam a ditadura, ou seja, todos, a imprensa golpista e colaboracionista.Hoje alguns deles até o chamam de gurriheiros.
ResponderExcluirContudo, os bandidos dos porões como ratos que são continuam a atacar os resistentes repetindo as mesmas infâmias e com a mesma liguagem sórdida.
Como têm muito lixo embaixo do tapete pois são assassinos, estupradores, torturadores e ladrões dos bens dos aprisionados e do dinheiro público no período em que não respeitavam nem a vida nem a liberdade alheia, menos ainda o dinheiro público, atacam a COMISSÃO DA VERDADE diuturnamente como bandidos mentirosos que são.
Aqui neste blog "anarquista" é comum o uso da linguagem da extrema direita e a repetição dos mesmos lengalengas sórdidos. Neste momento dois guerriheiros estão sendo o alvo: José Genoíno e José Dirceu. É o momento da festa antipetista, pois o PT é o eterno inimigo da extema direita, principalmente se tiver alguém da luta armada envolvido nos fatos.
Assim, está servido o prato cheio para a extrema direita enquistada nos serviços de informação CISA, CENIMAR, CIE, e até na ABIN, criar um fato. Aproveitando a oportunidade a corja tomou a ofensiva de oferecer suposta proteção, não requerida, a Joaquim Barbosa, evidentemente pelo papel de perseguidor desempenhado no processo do "mensalão": criaram uma zona de atrito com a presidenta Dilma, que também participou da luta armada.
E aí sem nenhum prurido aqui neste blog resolveram se espojar nesta sordidez reprodzindo a mesma doença da extrema direita. Não agem com decência e honradez, não querem um julgamento justo, querem um linchamento. Querem a direita demo-tucana de volta ao poder e o povo que se dane...
Espojem-se...
bizarro esse sujeito, tem amnesia seletiva, esquece que o que ele chama de resistencia tinha um PROGRAMA MUITO CLSARO: instalar no Brasil uma ditadura marxista espelhada no Fidel Castro 9vade retro Satanás). Foi guerra entre dois exercitos, um fascista e um marxista, mas todos dois a mesma merda qdo se fala em liberdade. entãp, que se fodam os dois.
ResponderExcluirO infame da extrema direita que obrou as frases acima, rato de esgoto, veio aqui travestido de "anarquista" despejar seus estrumes mentais. Pela linguagem se vê logo que é da quadrilha de Brilhante Ustra - aquele que tramou com seus comparsas o atentado terrorista no Shopping Rio Centro em 1º de maio de 1981, conforme está provado no livro MEMÓRIAS DE UMA GUERRA SUJA, depoimento do ex-delegado do DEOPS Cláudio Guerra.
ExcluirTodo mundo sabe que as organizações armadas que enfrentaram a ditadura, exceto o PCdoB, eram dissidências do PCB e não tinham a URSS como modelo. A ALN, a de contingente mais numeroso, sequer era um partido, e conforme depoimento de Takao Amano no recente documentário "Marighella", de Isa Ferraz, era uma organização anarquista, de verdade, não uma fasificação do Paraguay, como este blog.
Marighella quando morreu já não era mais comunista pois tinha rompido com o leninismo, com a teoria de partido comunista inventada por Lênin. O enquadramento teórico que melhor se coaduna com a ALN é a que a classifica como uma liga, uma organização armada para ação e propaganda, pois orientava-se pela ação direta.
Segundo o professor Jacob Gorender, historiador e amigo de Marighella, quando ele foi assassinado já tinha adotado o anarquismo nos termos preconizados por George Sorel, o autor do livro "Reflexões sobre a Violência."
Como se constata, não se faz mais anarquista como antigamente; qualquer vagabudno chega por aqui com a linguagem da extrema direita e a cabeça colonizaada pelo Tio Sam agredindo a esquerda e é tratado como gente ao invés de receber o tratamemto que deve dar aos ratos, ou seja: raticida neles, quando nada teórico...
os petralhas que tem um pouquinho de cérebro tão se cagando. e tem que se cagar mesmo.
ResponderExcluir"Partido é igual a clara de ovo, quanto mais os inimigos batem mais ele cresce."
ExcluirUlisses Guimarães
Com estes militares de pijaminha ninguem perde o sono mesmo.
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