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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Lei contra Bullying





Ricardo Líper

A palavra já se internacionalizou. Se refere a agressões que vão desde palavras até maltrato físico com óbito ou não. Um sujeito se achando valentão se acha no direito de bulir, em português, com os outros para se distrair. Não me interessa se é um alienado, problemático ou seja lá o que for. Isso é problema dele. O que me interessa é impedir que esse sujeito ou sujeita, com vocação para tirano, em inglês bully é tiranete, valentão, tenha o poder sobre quem ele achar ser mais fraco e insista, porque se distrai assim, em o ridicularizar e alguns vezes o espancar aproveitando-se do isolamento ou da fraqueza psicológica ou física da vítima. O bullying só para quando a vítima revida com violência porque o buliçoso só aprende apanhando ou sendo reprimido senão a atitude agressiva, mascarada às vezes de brincadeira, vai em um crescendo levando a vítima ao desespero e, em alguns casos até, suicídio. Tudo pode ser motivo de bullying. Ter um peso maior ou menos do que os outros, ser de uma raça diferente dos outros, ser muito calado ou falar demais, ficar sempre muito isolado, ser tímido, ter dito alguma coisa tola alguma vez, está diferente do que a sociedade manda se comportar como namorar o mesmo sexo, enfim, não importa porque o que o tiranete quer é torturar alguém. Ele se distrai torturando os outros. Quer dizer, os mais fracos porque os mais fortes ele sabe que não pode porque o murro na cara será certeiro. No meu entender deveria ter uma lei contra o bullying não importando o motivo. O ato, quando comprovado, devia ser punido de forma exemplar. Sim, já existe a lei contra o racismo e se quer uma específica contra a homofobia. Entretanto, ficam de fora muitas categorias porque o objeto de distração do buliçoso vai mudar. Eles não mais criticam outras raças e já estão mais precavidos em relação aos gays porque não é politicamente correto os ridicularizar e oprimir, no caso dos negros eles seriam encarcerados. Eles mudam seu objeto de perseguição porque o prazer é perseguir alguém para se distrair. Quando a sociedade aprova e incentiva o bullying , como, por exemplo, as pessoas que sexualmente tem objetos distoante da moral sexual da religião cristã  é um prato cheio para ele. Portanto, deve ter uma lei para impedir que qualquer pessoa se ache no direito, seja sob que pretexto, de transformar em palhaço e vítima de perseguição e maltratos alguém para se distrair. Um filme clássico sobre o assunto é Carrie, a Estranha. Revejam.   

2 comentários:

  1. Tudo o que está neste texto é a mais pura verdade. O buliçoso só é brecado com medidas duras aqui ou nos EUA, onde mandar bala e matar seis, doze ou mais pessoas é uma resposta corriqueira, como mostram as notícias.

    Existem pais tiranos também, buliçosos, escrotos com os filhos, evidentemente porque é fácil sacanear crianças.

    O filme PERSEGUIÇÃO BRUTAL, com Silvester Satallone, também mostra um caso de perseguição.
    O perseguidor tem que se dá péssimo sempre, vale tudo contra estes pequenos tiranos.

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  2. uma nova forma de luta que a "pequena burguesia" esclarecida, quer a qualquer custo, implantar na mentes dos explorado: ligue 190, a salvação dos males da humanidade!!

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