Achar que este Pais absolutamente
desgraçado ainda tinha jeito nunca foi o que pensei. Principalmente quando uma
amiga nossa ficou esperando para ser operada dias nessa pocilga chamada Brasil,
a noção de desgraça endêmica deste Pais ficou para mim muito clara.
Não sou idiota o suficiente para
isolar uma causa da nossa miséria como ideologia. O que sei que é fundamental é
o roubo. O roubo, seja sob que bandeira for, é a grande causa da miséria de uma
nação. Repare: o roubo que estou aqui falando é o roubo daqueles que formam
quadrilhas empresariais e governamentais. Quer dizer, criam empresas não só para
prestar serviços ou vender mercadorias, mas visam associar-se a todo tipo de
ladrões. Por outro lado, formam partidos políticos ou penetram nos existentes
para, na visão deles, serem na realidade, quadrilhas. Na visão do ladrão um
partido deve ser essencialmente uma organização criminosa na qual ele pode
fazer o que quiser sem ser preso: roubar, empregar pessoas que está comendo no
momento, amigos e parentes, enfim todo tipo de crime que vai também ao
assassinato, ameaças de morte etc. A única pratica é o crime. A única ideologia
é gangsterismo. Desde o descobrimento
desse nosso infeliz País assim foi. Empresa, para muitos dos brasileiros, é
quadrilha aberta a todo tipo de roubo e corrupção e partidos políticos também
são quadrilhas para que seus membros fiquem milionários. Não é rico, é
milionário. Assim sendo atraem os mais espertos ladrões.
O ladrão bobo rouba nas ruas corpo a corpo, o sabido abre uma empresa e, como sua meta é roubar e fazer negociatas, liquida o país em que nasceu e passa por um grande empresário. Assim foi durante séculos. Como a corrupção é como um câncer, porque todo mundo gosta de dinheiro, a empresa quadrilha compra todas as autoridades e vai de metástase em metástase dando dinheiro, desde o funcionariozinho do cartório até ao alto escalão do país que é o governo decretando a morte do país.
O ladrão bobo rouba nas ruas corpo a corpo, o sabido abre uma empresa e, como sua meta é roubar e fazer negociatas, liquida o país em que nasceu e passa por um grande empresário. Assim foi durante séculos. Como a corrupção é como um câncer, porque todo mundo gosta de dinheiro, a empresa quadrilha compra todas as autoridades e vai de metástase em metástase dando dinheiro, desde o funcionariozinho do cartório até ao alto escalão do país que é o governo decretando a morte do país.
Com essas empresas e esses
partidos não tem país, por mais rico que seja, que sobreviva. É por isso que não
há no Brasil escolas que prestem, a saúde pública é inexistente porque sempre
foi sucateada para os ladrões de empresas e partidos ficarem ricos, e nenhuma
segurança. Aqui mesmo em Salvador, terra de muita dor, nunca teve metrô.
Pesquise porquê. Só isso: pesquise
porquê.
Solução. O que está ocorrendo
agora neste País. Segundo os homens e mulheres honestos precisam se
candidatar para termos opção de voto. Não precisa dinheiro para fazer
campanha. Vamos mudar isso. As redes sociais podem eleger. Se você não gosta de seu
país saqueado e não pretende roubar se candidate. O problema não é só denunciar
os ladrões publicamente, mas termos opções. Não se tem. É um apelo. Se você é
honesto, se candidate. Vou lhe dizer, eu jamais me candidataria. Não é o meu projeto
de vida. Por isso falo de maneira sincera. Se você gosta do país onde nasceu,
se você gosta desse povo e sente pena dele e não é ladrão, se
candidate. Campanha pobre, gaste pouquissimo. E tem mais, meu amigos que gostam
de se candidatar eu não votarei neles porque não tenho a certeza absoluta de que não roubariam e não fariam negociatas.
E tem mais, para mim, que sigo as
noções éticas de Esparta e dos samurais, homem, no sentido real da palavra, é
aquele que não rouba. Roubou não é homem
nem mulher. Se aplica ao conceito de mulher que nos humanos não são só órgãos
genitais é também a sua subjetividade e sua maneira de existir. Se encararmos o
conceito de homem e mulher, como pessoas confiáveis dignos de respeito é essa a
definição de homem e mulher. Ladrão não se pode confiar nem se respeitar, logo
não é nem homem nem mulher, é apenas ladrão. Não pode se chamar um sujeito desse
de homem ou de mulher. È um monstro com forma humana. Apenas isso. Seja qual
for o pretexto. É apenas um indivíduo que comete alta traição à própria pátria.
A única ética possível para nos dar o nome de homem ou mulher é não ser desonesto, Não se iludam, desde a grécia antiga. passando pelo japâo medieval e outros povos que fundaram nossa civilização. o critério principal para SE ser humano sempre foi o bushido dos samurais e as máximas dÉlficas. Por isso temos essas nações desenvolvidas e as dominadas pela ladrocraciaem uma miséria total
A única ética possível para nos dar o nome de homem ou mulher é não ser desonesto, Não se iludam, desde a grécia antiga. passando pelo japâo medieval e outros povos que fundaram nossa civilização. o critério principal para SE ser humano sempre foi o bushido dos samurais e as máximas dÉlficas. Por isso temos essas nações desenvolvidas e as dominadas pela ladrocracia
Podemos
sair da cloacra se aprendermos a votar. Esse tipo de ladrão se enfrenta na urna. Exigir que
pessoas honestas desTe país infeliz se candiDatem e você não seja desonesto,
não vote em troca de dinheiro
ou promessa de emprego. Salve seu país que você terá emrpego e uma vida mais
feliz.
Professor, o problema da corrupção, do roubo da grana pública, não é uma questão ética. Vejamos o seguinte dado: a classe dominante brasileira, aquela classe que é dona de 46% do PIB segundo estudo do IPEA corresponde a 5 mil famílias. Então como é possível esta minoria, que corresponde a menos de 1% da população ser dominante?
ResponderExcluirIdeologias diversionistas, incapacidade de organização das classes subalternas, explicam mas a corrupção explica melhor, ou seja, sem distribuir algumas migalhas para alguns ou um monte de grana para outros a classe dominante deixaria de ser dominante.
A forma de distribuição deste cala a boca é disponibilizar dinheiro para ser roubado por juízes, desembargadores, prefeitos, diretores de colégios públicos, Ministério Público e membros das Forças Armadas. A grana que é destinada para estes entes só formalmente passam pelos Tribunais de Contas, nunca é fiscalizada ou quando é existe a divisão, o acerto.
Em outra palavras, é com os fundos públicos que se forma a classe média, este colchão entre o povo e a classe dominante. Estes fundos públicos são transferidos legalmente ou ilegalmente pela corrupção. Em resumo, quando o sujeito rouba mesmo que seja uma migalha já aceita a sociedade como ela é, injusta e absurda em termos de apropriação individual da riqueza socialmente produzida.
Caso se começasse a prender gente por roubo do dinheiro público, prefeitos vereadores, juízes, desembargadores, funcionários públicos, o sistema explodiria, uma revolução ocorreria pois o suspiro da panela de pressão seria fechado.
Assim, podemos dizer que a honestidade é revolucionária. Contudo não devemos ser otários e acreditar que a pregação ética da honestidade é algo subversivo, transformador, pois não é, dado que a corrupção é uma política de Estado, como a tortura e a violência policial, não são aberrações, disfunções do sistema, desvios de condutas individuais.
A corrupção é sistêmica, não é resultado de desvio de condutas individuais, um problema ético. Não vamos ser otários, por favor. Disponibilizar uma montanha de dinheiro como se faz na saúde pública sem a fiscalização e controle é pedir para o dinheiro ser roubado.
No Brasil o dinheiro público foi feito para ser roubado. Corrupção é uma tática de dominação, de cooptação das lideranças dos dominados, e assim deve ser enfrentada ou então seremos otários a repetir babaquices como "pela ética na política".
Professor, esqueci de dizer no comentário que fiz sobre o afanamento da grana pública que concordo com seu ponto de vista totalmente: ladrão não é ser humano pois de humano só tem a aparência. Ladrão é um ser destituído de qualquer bondade, senão não rouba. Um ladrão é pior que uma cobra venenosa. E com se dizia antigamente, cobra quando a gente mata deve esbagaçar a cabeça.
ResponderExcluir