1 de Maio – Dia do trabalhador – Dia de Luto e luta
1º de Maio é dia do TRABALHADOR!
“Um dia de
rebelião, não de descanso! Um dia não ordenado pelos vozeros arrogantes
das instituições que tem aprisionado o mundo do trabalhador! Um dia em
que o trabalhador faz suas próprias leis e tem o poder de executá-las!
Tudo sem o consentimento nem aprovação dos que oprimem e governam. Um
dia em que com tremenda força a unidade do exército dos trabalhadores se
mobiliza contra os que hoje dominam o destino dos povos de toda nação.
Um dia de protesto contra a opressão e a
tirania, contra a ignorância e a guerra de todo tipo. Um dia para
começar a desfrutar oito horas de trabalho, oito horas de descanso, oito
horas para fazer o que nos dê vontade.”
Essa era a convocatória do 1° de maio de 1886, dia em que 5.000
greves com 340.000 grevistas, se espalharam pelos Estados Unidos.
Chicago foi palco de muita luta, repressão, mortes e injustiças. É
importante resgatar a memória do 1º de Maio e recuperar a história para
entender que o Dia do trabalhador não é dia de festas é o dia de lembrar
nossos mortos, dia de luta e resistência!
Trouxemos pⒶra voc’s a história do 1º de
Maio, como nasceu este dia e porque(m) ele é comemorado. Este pequeno
vídeo relata a verdadeira história do primeiro de Maio e como as lutas
dos trabalhadores anarquistas conseguiram a redução da jornada, 8 horas
de trabalho, 8 horas de lazer, 8 horas de repouso.
Ao contrário do que os partidos, os
sindicatos pelegos, os burgueses e os Estados tentam nos fazer acreditar
com seu revisionismo histórico, o primeiro de maio é um dia de origem anarquista, decorrente das agitações pela jornada de trabalho de 8 horas, à qual 5 anarquistas
de Chicago deram suas vidas. Há vasta literatura sobre os fatos reais
do primeiro de maio, então reproduzimos abaixo um texto sucinto mas
bastante informativo.
Maio já foi um mês diferente de qualquer
outro. No primeiro dia desse mês as tropas e as polícias ficavam de
prontidão, os patrões se preparavam para enfrentar problemas e os
trabalhadores não sabiam se no dia 2 teriam emprego, liberdade ou até a
vida.
Hoje, tudo isso foi esquecido. A memória
histórica dos povos é pior do que a de um octogenário esclerosado, com
raros momentos de lucidez, intercalados por longos períodos de amnésia.
Poucos são os trabalhadores, ou até os sindicalistas, que conhecem a
origem do 1° de maio. Muitos pensam que é um feriado decretado pelo
governo, outros imaginam que é um dia santo em homenagem a S. José;
existem até aqueles que pensam que foi o seu patrão que inventou um dia
especial para a empresa oferecer um churrasco aos “seus” trabalhadores.
Também existem – ou existiam – aqueles, que nos países ditos
socialistas, pensavam que o 1° de maio era o dia do exército, já que
sempre viam as tropas desfilar nesse dia seus aparatos militares para
provar o poder do Estado e das burocracias vermelhas.
As origens do 1° de maio prendem-se com a proposta dos trabalhadores organizados na Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT)
declarar um dia de luta pelas oito horas de trabalho. Mas foram os
acontecimentos de Chicago, de 1886, que vieram a dar-lhe o seu
definitivo significado de dia internacional de luta dos trabalhadores.
No século XIX era comum (situação que se
manteve até aos começos do século XX) o trabalho de crianças, grávidas e
trabalhadores ao longo de extenuantes jornadas de trabalho que
reproduziam a tradicional jornada de sol-a-sol dos agricultores. Vários
reformadores sociais já tinham proposto em várias épocas a ideia de
dividir o dia em três períodos: oito horas de trabalho, oito horas de sono e oito horas de lazer e estudo, proposta que, como sempre, era vista como utópica, pelos realistas no poder.
Com o desenvolvimento do associativismo
operário, e particularmente do sindicalismo autônomo, a proposta das 8
horas de jornada máxima, tornou-se um dos objetivos centrais das lutas
operárias, marcando o imaginário e a cultura operária durante décadas em
que foi importante fator de mobilização, mas, ao mesmo tempo, causa da
violenta repressão e das inúmeras prisões e mortes de trabalhadores.
Desde a década de 20 do século passado,
irromperam em várias locais greves pelas oitos horas, sendo os operários
ingleses dos primeiros a declarar greve com esse objetivo. Aos poucos
em França e por toda a Europa continental, depois nos EUA e na
Austrália, a luta pelas oitos horas tornou-se uma das reivindicações
mais freqüentes que os operários colocavam ao Capital e ao Estado.
Quando milhares de trabalhadores de Chicago, tal como de muitas outras cidades americanas, foram para as ruas no 1° de maio de 1886,
seguindo os apelos dos sindicatos, não esperavam a tragédia que
marcaria para sempre esta data. No dia 4 de maio, durante novas
manifestações na Praça Haymarket,
uma explosão no meio da manifestação serviu como justificativa para a
repressão brutal que seguiu, que provocou mais de 100 mortos e a prisão
de dezenas de militantes operários e anarquistas.
Alberto Parsons
um dos oradores do comício de Haymarket, conhecido militante
anarquista, tipógrafo de 39 anos, que não tinha sido preso durante os
acontecimentos, apresentou-se voluntariamente à polícia tendo declarado:
“Se é necessário subir também ao cadafalso pelos direitos dos
trabalhadores, pela causa da liberdade e para melhorar a sorte dos
oprimidos, aqui estou”. Junto com August Spies,
tipógrafo de 32 anos, Adolf Fischer tipógrafo de 31 anos, George Engel
tipógrafo de 51 anos, Ludwig Lingg, carpinteiro de 23 anos, Michael
Schwab, encadernador de 34 anos, Samuel Fielden, operário têxtil de 39
anos e Oscar Neeb seriam julgados e condenados. Tendo os quatro
primeiros sido condenados à forca, Parsons, Fischer, Spies e Engel
executados em 11 de novembro de 1887, enquanto Lingg se suicidou na
cela. Augusto Spies declarou profeticamente, antes de morrer: “Virá o dia em que o nosso silêncio será mais poderoso que as vozes que nos estrangulais hoje”.
Este episódio marcante do sindicalismo, conhecido como os “Mártires de Chicago”, tornou-se o símbolo e marco para uma luta que a partir daí se generalizaria por todo o mundo.
O crime do Estado americano, idêntico ao
de muitos outros Estados, que continuaram durante muitas décadas a
reprimir as lutas operárias, inclusive as manifestações de 1° de maio,
era produto de sociedades onde os interesses dominantes não necessitavam
sequer ser dissimulados. Na época, o Chicago Times afirmava: “A prisão e
os trabalhos forçados são a única solução adequada para a questão
social”, mas outros jornais eram ainda mais explícitos como o New York
Tribune: “Estes brutos [os operários] só compreendem a força, uma força
que possam recordar durante várias gerações…”
Seis anos mais tarde, em 1893, a
condenação seria anulada e reconhecido o caráter político e persecutório
do julgamento, sendo então libertados os réus ainda presos, numa
manifestação comum do reconhecimento tardio do terror de Estado, que se
viria a repetir no também célebre episódio de Sacco e Vanzetti.
A partir da década de 90, com a decisão
do Congresso de 1888 da Federação do Trabalho Americana e do Congresso
Socialista de Paris, de 1889, declararem o primeiro de maio como dia
internacional de luta dos trabalhadores, o sindicalismo em todo o mundo
adotou essa data simbólica, mesmo se mantendo até ao nosso século como
um feriado ilegal, que sempre gerava conflitos e repressão.
Segundo o historiador do movimento operário, Edgar Rodrigues, a primeira tentativa de comemorar o 1 de maio no Brasil foi em 1894, em São Paulo, por iniciativa do anarquista italiano Artur Campagnoli,
iniciativa frustrada pelas prisões desencadeadas pela polícia. No
entanto, na década seguinte, iniciaram-se as comemorações do 1 de maio
em várias cidades, sendo publicados vários jornais especiais dedicados ao dia dos trabalhadores
e números especiais da imprensa operária comemorando a data. São Paulo,
Santos, Porto Alegre, Pelotas, Curitiba e Rio de Janeiro foram alguns
dos centros urbanos onde o nascente sindicalismo brasileiro todos os
anos comemorava esse dia à margem da legalidade dominante.
Foram décadas de luta dos trabalhadores
para consolidar a liberdade de organização e expressão, que a Revolução
Francesa havia prometido aos cidadãos, mas que só havia concedido na
prática à burguesia, que pretendia guardar para si os privilégios do
velho regime.
Um após outro, os países, tiveram de
reconhecer aos novos descamisados seus direitos. O 1° de maio tornou-se
então um dia a mais do calendário civil, sob o inócuo título de feriado
nacional, como se décadas de lutas, prisões e mortes se tornassem então
um detalhe secundário de uma data concedida de forma benevolente, pelo
Capital e pelo Estado em nome de S. José ou do dia, não dos
trabalhadores, mas numa curiosa contradição, como dia do trabalho. Hoje,
olhando os manuais de história e os discursos políticos, parece que os
direitos sociais dos trabalhadores foram uma concessão generosa do
Estado do Bem-Estar Social ou, pior ainda, de autoritários “pais dos
pobres” do tipo de Vargas ou Perón.
Quanto às oitos horas de trabalho, essa
reivindicação que daria origem ao 1º de maio, adquiriu status de lei,
oficializando o que o movimento social tinha já proclamado contra a lei.
Mas passado mais de um século, num mundo totalmente diferente, com
todos os progressos tecnológicos e da automação, que permitiram ampliar a
produtividade do trabalho a níveis inimagináveis, as oitos horas
persistem ainda como jornada de trabalho de largos setores de
assalariados! Sem que o objetivo das seis ou quatro horas de trabalho se
tornem um ponto central do sindicalismo, também ele vítima de uma
decadência irrecuperável, numa sociedade onde cada vez menos
trabalhadores terão trabalho e onde a mutação para uma sociedade
pós-salarial se irá impor como dilema de futuro. Exigindo a distribuição
do trabalho e da riqueza segundo critérios de eqüidade social que o
movimento operário e social apontou ao longo de mais de um século de
lutas.
*Membro do Centro de Estudos Cultura e Cidadania – Florianópolis (CECCA)
*Membro do Centro de Estudos Cultura e Cidadania – Florianópolis (CECCA)
1ª de maio por Eduardo Galeano.
“A desmemoria/4
Chicago está cheia de fábricas. Existem
fábricas até no centro da cidade, ao redor do edifício mais alto do
mundo. Chicago está cheia de fábricas, Chicago está cheia de operários.
Ao chegar ao bairro de Haymarket, peço aos meus amigos que me mostrem o lugar onde foram enforcados, em 1886, aqueles operários que o mundo inteiro saúda a cada primeiro de maio.
– Deve ser por aqui – me dizem. Mas ninguém sabe. Não foi erguida nenhuma estátua em memória dos mártires de Chicago na cidade Chicago. Nem estátua, nem monólito, nem placa de bronze, nem nada.
O primeiro de maio é o único dia verdadeiramente universal da humanidade inteira, o único dia no qual coincidem todas as histórias e todas as geografias, todas as línguas e as religiões e as culturas do mundo; mas nos Estados Unidos, o primeiro de maio é um dia como qualquer outro. Nesse dia, as pessoas trabalham normalmente, e ninguém, ou quase ninguém, recorda que os direitos da classe operária não brotaram do vento, ou da mão de Deus ou do amo.
Após a inútil exploração de Haymarket, meus amigos me levam para conhecer a melhor livraria da cidade. E lá, por pura curiosidade, por pura casualidade, descubro um velho cartaz que está como que esperando por mim, metido entre muitos outros cartazes de música, rock e cinema.
O cartaz reproduz um provérbio da África: Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador.”
Página 115/116, “O livro dos Abraços”.
Ao chegar ao bairro de Haymarket, peço aos meus amigos que me mostrem o lugar onde foram enforcados, em 1886, aqueles operários que o mundo inteiro saúda a cada primeiro de maio.
– Deve ser por aqui – me dizem. Mas ninguém sabe. Não foi erguida nenhuma estátua em memória dos mártires de Chicago na cidade Chicago. Nem estátua, nem monólito, nem placa de bronze, nem nada.
O primeiro de maio é o único dia verdadeiramente universal da humanidade inteira, o único dia no qual coincidem todas as histórias e todas as geografias, todas as línguas e as religiões e as culturas do mundo; mas nos Estados Unidos, o primeiro de maio é um dia como qualquer outro. Nesse dia, as pessoas trabalham normalmente, e ninguém, ou quase ninguém, recorda que os direitos da classe operária não brotaram do vento, ou da mão de Deus ou do amo.
Após a inútil exploração de Haymarket, meus amigos me levam para conhecer a melhor livraria da cidade. E lá, por pura curiosidade, por pura casualidade, descubro um velho cartaz que está como que esperando por mim, metido entre muitos outros cartazes de música, rock e cinema.
O cartaz reproduz um provérbio da África: Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador.”
Página 115/116, “O livro dos Abraços”.
DIA DE MAIO – DIA INTERNACIONAL DO TRABALHO – A HISTÓRIA
1 de Maio, Dia Internacional dos
Trabalhadores, comemora a luta histórica da classe trabalhadora em todo o
mundo, e é reconhecido na maioria dos países. Os Estados Unidos da
América e Canadá estão entre as exceções. Isso apesar do fato de que o
feriado começou na década de 1880 nos EUA, ligadas a batalha pela
jornada de oito horas , e os anarquistas de Chicago .
A luta pela jornada de oito horas
começou na década de 1860. Em 1884, a Federação de Negócios organizada e
Sindicatos dos Estados Unidos e do Canadá , organizado em 1881 (e
mudando seu nome em 1886 para Federação Americana do Trabalho ) aprovou
uma resolução que afirmava que “oito horas constituirão um dia de
trabalho legal de partir e após 1 de Maio de 1886, e que nós
recomendamos para organizações de trabalho em todo este distrito que
eles assim direcionar suas leis como se conformar com esta resolução ” .
No ano seguinte, a Federação repetiu a declaração de que um sistema de
oito horas era para entrar em vigor em 1 de Maio de 1886. Com
trabalhadores sendo forçados a trabalhar dez, doze e quatorze horas por
dia, apoio ao movimento de oito horas cresceu rapidamente . Nos meses
anteriores a 1 de Maio de 1886, milhares de trabalhadores, organizados e
não organizados, os membros da organização Cavaleiros do Trabalho e da
federação, foram atraídos para a luta. Chicago foi o principal centro da
agitação por um dia mais curto. Os anarquistas estavam na vanguarda do
Sindicato Central de Chicago, que consistia de 22 sindicatos em 1886,
entre eles os sete maiores da cidade.
Durante as greves da estrada de ferro de
1877, os trabalhadores haviam sido violentamente atacada pela polícia e
exército dos Estados Unidos. Uma tática semelhante de terrorismo de
Estado foi preparado pela burocracia para combater o movimento de oito
horas. A polícia e da Guarda Nacional foram aumentados em tamanho e
recebeu armas novas e poderosas financiados por empresários locais. Do
Clube Comercial de Chicago comprou uma metralhadora $ 2000 para a Guarda
Nacional de Illinois para ser usado contra os grevistas. No entanto,
até 1 º de maio, o movimento já havia vencido os ganhos para muitos
trabalhadores de Chicago. Mas em 3 de maio de 1886, a polícia disparou
contra uma multidão de grevistas no McCormick Harvester Machine Company,
matando pelo menos um atacante, ferindo gravemente cinco ou seis
outros, e ferindo um número indeterminado. Anarquistas convocaram uma
reunião em massa no dia seguinte em Haymarket Square para protestar
contra a brutalidade.
A reunião transcorreu sem incidentes, e
pelo tempo que o último orador estava na plataforma, a reunião das
chuvas já estava terminando, com apenas cerca de duas centenas de
pessoas restantes. Foi então uma coluna policial de 180 homens marcharam
para a praça e ordenou a reunião a se dispersar. Ao final da reunião,
uma bomba foi atirada na polícia, matando um instantaneamente, outras
seis pessoas morreram depois. Cerca de setenta policiais foram feridos. A
polícia respondeu disparando contra a multidão. Quantos civis foram
feridos ou mortos desde bullits polícia nunca foi apurado exatamente.
Embora nunca foi determinado que jogou a bomba, o incidente foi usado
como uma desculpa para atacar os anarquistas e do movimento dos
trabalhadores em geral. Polícia saquearam as casas e escritórios dos
suspeitos radicais, e centenas foram presos sem acusação. Um reinado de
terror da polícia varreu Chicago. Encenação “raids” nos bairros
operários, a polícia arredondado para cima todos os anarquistas
conhecidos e outros socialistas. “Faça as incursões em primeiro lugar e
olhar para cima a lei depois!” aconselhou publicamente o advogado do
Estado.
Os anarquistas, em especial, foram
perseguidos, e oito de Chicago de mais ativos foram acusados de
conspiração para assassinato em conexão com o bombardeio de Haymarket.
Um tribunal canguru encontrados todos os oito culpados, apesar da falta
de evidência de ligar qualquer um deles para a bomba-chamas, e eles
foram condenados a morrer. Em 09 de outubro de 1886, a revista semanal
Cavaleiros do Trabalho publicado em Chicago, realizada na página 1 o
seguinte anúncio: “Na próxima semana vamos começar a publicação das
vidas dos anarquistas anunciados em outra coluna.”
O anúncio, realizado na página 14,
leia-se: ” A história de anarquistas , contadas por eles próprios;
Parsons, Spies, Fielden, Schwab, Fischer, Lingg, Engle, Neebe A única
verdadeira história dos homens que afirmam que eles são. condenado a
sofrer a morte para o exercício do direito de liberdade de expressão : a
sua associação com o trabalho, socialista e anarquista Sociedades, seus
pontos de vista quanto aos objetivos e objetos dessas organizações, e
como eles esperam para realizá-los, também a sua ligação com o Chicago
Haymarket caso . Cada homem é o autor de sua própria história, que
aparecerá apenas nos “Cavaleiros do Trabalho” , durante os próximos três
meses, – o grande papel de trabalho dos Estados Unidos, um de 16
páginas semanário, que contém todas as últimas estrangeira e notícias de
trabalho doméstico do dia, histórias, dicas domésticas, etc Um papel
cooperativo possuído e controlado por membros dos Cavaleiros do Trabalho
, e mobilado para a pequena quantia de US $ 1,00 por ano . Adress todas
as comunicações para Cavaleiros do Trabalho Publishing Company , 163
Washington St., Chicago, Illinois ” Ainda este jornal e do papel de
alarme publicou as autobiografias dos homens Haymarket.
Albert Parsons, August Spies, Adolf
Fischer e George Engel foram enforcados em 11 de Novembro de 1887. Louis
Lingg se suicidou na prisão. As autoridades entregue os corpos para os
amigos para o enterro, e um dos maiores cortejos fúnebres da história do
Chicago foi realizada. Estima-se que entre 150.000 a 500.000 pessoas
alinharam a rota seguida pelo cortejo fúnebre dos mártires de Haymarket.
Um monumento aos homens executados foi revelado 25 de junho de 1893 no
cemitério Waldheim em Chicago. Os três restantes, Samuel Fielden, Oscar
Neebe e Michael Schwab, foram finalmente perdoados em 1893.
Em 26 de junho de 1893, o governador de
Illinois, John Peter Altgeld, emitiu a mensagem perdão em que ele deixou
claro que ele não estava concedendo o perdão, porque ele acreditava que
os homens tinham sofrido o suficiente, mas porque eles eram inocentes
do crime para o qual havia sido julgado, e que eles e os homens
enforcados haviam sido vítimas de histeria, os júris embalados e um juiz
preconceituoso. Ele observou que os réus não foram provados culpados,
porque o Estado “nunca descobriu quem foi que jogou a bomba que matou o
policial, e as evidências não mostram qualquer ligação entre os réus eo
homem que atirou nele.”
Dia Internacional dos Trabalhadores é a comemoração do evento Revolta de Haymarket , em Chicago , em 1886. Em 1889, o primeiro congresso da Segunda Internacional,
reunião em Paris para o centenário da Revolução Francesa e da Exposição
Universal (1889) , na sequência de uma iniciativa do Federação
Americana do Trabalho , convocaram protestos internacionais em 1890
aniversário dos protestos de Chicago. Estes foram tão bem sucedidos que
May Day foi formalmente reconhecida como um evento anual no segundo
congresso da Internacional em 1891.
Não é de surpreender que o Estado,
líderes empresariais, dirigentes sindicais mainstream, e os meios de
comunicação querem esconder a verdadeira história do Primeiro de Maio.
Na sua tentativa de apagar a história eo significado do Dia de maio, o
governo dos Estados Unidos declarou 01 de maio como “Lei Day”, e deu os
trabalhadores em vez do Dia do Trabalho, a primeira segunda-feira de
Setembro – um feriado desprovido de qualquer significado histórico.
No entanto, em vez de suprimir os
movimentos operários e anarquistas, os acontecimentos de 1886 ea
execução dos anarquistas de Chicago, os porta-vozes do movimento para a
jornada de oito horas, mobilizou muitas gerações de radicais. Emma
Goldman, um jovem imigrante na época, depois apontou para o caso de
Haymarket como o seu nascimento político. Em vez de desaparecer, o
movimento anarquista apenas cresceu na esteira de Haymarket.
Como trabalhadores, devemos reconhecer e
comemorar o Dia de maio, não só pela sua importância histórica, mas
também como um tempo para organizar em torno de questões de importância
vital de hoje para a classe trabalhadora em sentido lato, ou seja, as
bases – as pessoas vistas como uma classe em contraste com os superiores
de renda e / ou classificação – economicamente e / ou políticos /
administrativos.
Os Manifestos Primeiro de Maio dos
Trabalhadores Internacionais do Mundo filiados à Anarquista
Internacional , a partir dos últimos anos são publicados em sua página
na Internet, clique aqui!
Texto original
In 1884, the Federation of Organized Trades and Labor Unions of the United States and Canada , organized in 1881 (and changing its name in 1886 to American Federation of Labor ) passed a resolution which asserted that “eight hours shall constitute a legal day’s work from and after May 1, 1886, and that we recommend to labor organizations throughout this district that they so direct their laws as to conform to this resolution” .
Sugira uma tradução melhor
COPIADO DE WWW.ANARQUISTA.NET
In 1884, the Federation of Organized Trades and Labor Unions of the United States and Canada , organized in 1881 (and changing its name in 1886 to American Federation of Labor ) passed a resolution which asserted that “eight hours shall constitute a legal day’s work from and after May 1, 1886, and that we recommend to labor organizations throughout this district that they so direct their laws as to conform to this resolution” .
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