E aí, Ibama!? Sumiram 17 árvores no Dique.
É um perigo levar amigos do resto do País para passear por Salvador se eles já vieram aqui antes. No domingo, um susto: ao ser indagado porque o parque do Dique do Tororó estava "careca", fomos contando os troncos de árvores que foram derrubadas: 17. Isto mesmo: dezessete árvores, algumas imensas. Conversando com pessoas da comunidade do entorno, muitos disseram que ainda há oito árvores que estão sendo "envenenadas" em frente à Praça das Rosas (em frente à Sucop e à invasão que tem no local), para que morram lentamente, elevando o número para 25 derrubadas, brevemente.
E, realmente, as oito árvores perderam as folhas e estão ressequidas. Agora, quando é uma árvore que está para cair em cima de uma casa, é uma novela para o Ibama autorizar a derrubada e lançamos a pergunta ao Ibama: quem derruba uma árvore caduca não é obrigado, pela lei, a plantar outra?
INTOCÁVEL
Trata-se de uma situação que vem de décadas, quiçá séculos: por que as ações judiciais contra o Estado (seja ele federal, estadual ou municipal) sempre dão em nada, ou, no mínimo, levam anos a fio para serem decididas? Por que o Estado brasileiro tem esse tipo de privilégio? Até parece que não somos NÓS, cidadãos comuns, que sustentamos essa máquina trilionária. Enquanto for assim, qualquer discurso de “falta de verbas” e coisas que tais será apenas uma piada de mau gosto.
Palavra do leitor, senhores!
Do leitor assíduo Carlos Quintela, recebo a seguinte colaboração, muito bem-vinda: “Se ligue: a grosseria no ambiente de trabalho é um vírus perigoso que pega como uma gripe, por exemplo. Ela, caso não seja controlada, tende a se espalhar como a dengue, zica vírus e chikungunya. Por fim, o melhor remédio contra a grosseria é a cordialidade e a harmonia.” Falou!
Justiça no Oeste baiano (I)
Magistrados, servidores e jurisdicionados das comarcas de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e Irecê ganham otimização no atendimento e na prática jurídica com a inauguração de novas instalações para os fóruns locais, amanhã e depois.
São estruturas modernas, com plantas voltadas para atender às necessidades do Judiciário e melhor receber o cidadão.
São estruturas modernas, com plantas voltadas para atender às necessidades do Judiciário e melhor receber o cidadão.
Justiça no Oeste baiano (II)
Hoje, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Eserval Rocha, entrega os novos prédios em Barreiras, em solenidade às 9h, e em Luís Eduardo Magalhães, às 15h. Na oportunidade, realiza também a instalação de Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (Cejusc) – Balcão de Justiça e Cidadania, na Faculdade Dom Pedro II, em Barreiras, às 11h.
Amanhã, será a vez da inauguração do Fórum Dantas Júnior Ayres, em Irecê, às 16h.
Hoje, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Eserval Rocha, entrega os novos prédios em Barreiras, em solenidade às 9h, e em Luís Eduardo Magalhães, às 15h. Na oportunidade, realiza também a instalação de Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (Cejusc) – Balcão de Justiça e Cidadania, na Faculdade Dom Pedro II, em Barreiras, às 11h.
Amanhã, será a vez da inauguração do Fórum Dantas Júnior Ayres, em Irecê, às 16h.
A ausência da Transalvador
É cada vez maior o número de e-mails que recebo queixando-se da TOTAL ausência de agentes da Transalvador nos pontos de conflito de trânsito na capital.
A maioria dos leitores corrobora aquilo que digo aqui há muito tempo: eles, do trânsito, só estão preocupados em MULTAR. Facilitar o trânsito, educar os motoristas, para quê? Seria antiprodutivo. Hehehe...
Nenhum comentário:
Postar um comentário