JORNAL COMENTADO 166
6:58 – 07.11.2013 – Quinta-feira
tonY PACheco*
“As 10 estratégias de manipulação da mídia”
(coluna “Em Tempo”, de Alex Ferraz, “Tribuna da Bahia”)
O jornalista Alex Ferraz publicou, na terça-feira passada,
uma coluna toda dedicada à denúncia de Noam Chomsky sobre o papel de correia de
transmissão que a mídia desempenha para as classes dominantes da maioria dos
países. Aqui, cabe uma digressão: eu não sei porquê cargas d’água o PT insiste em
“regular” a mídia brasileira se ela é, mais do que qualquer outra no planeta,
totalmente manipulada pelo ideário das classes dominantes, sejam elas do PT,
DEM, PSDB ou PCdoB, pois que está sempre à disposição dos governantes de
plantão, sejam eles quais forem.
Dito isso, a coluna “Em Tempo” até tentou publicar a
reflexão de Chomsky integralmente, mas faltou espaço e, por isso, aproveitamos que temos todo
o espaço do mundo e nenhum interesse comercial, para repercutir esta que é uma
das mais curtas e, paradoxalmente, profundas reflexões sobre como a mídia serve
aos interesses dominantes de IMBECILIZAR A POPULAÇÃO para que ela não tome para
si a fiscalização e mesmo a administração de sua própria vida. É importante que
o cidadão, ao ler estes 10 tópicos, reflita como o Governo Federal, o Governo
Estadual e as prefeituras municipais SE ENCAIXAM PERFEITAMENTE em cada um
deles. Compare com as notícias que Você vê todo dia nos jornais, revistas,
rádios, TVs, blogs e sites. Agora, veja que uma coluna IMPORTANTÍSSIMA como
esta que Alex Ferraz publicou, “passou batida” pelos outros meios de
comunicação. Esta é outra estratégia da mídia manipuladora: QUANDO O TEXTO É
PARA LEVAR AS MASSAS A REFLETIR, A MÍDIA IGNORA. FINGE-SE DE MORTA. NINGUÉM
COMENTA.
“Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação da Mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.
Nosso
comentário: veja a quantidade de veículos da mídia que são dedicados apenas a
notícias escandalosas e outros apenas a fofocas sobre “famosos”. Isto é o bombardeio de
dados que mantém seu cérebro ocupado e impede que Você raciocine.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
Nosso
comentário: veja como o Governo “planta” na mídia notícias sobre o caos nas
administrações federal, estaduais e municipais e logo depois vem com “medidas
salvadoras” e “a necessidade de aumentar a arrecadação”. Neste sentido, veja
como o PT de São Paulo e o DEM de Salvador (teoricamente inimigos, um
“esquerdista” e outro “direitista”), tomaram posse reclamando dos “cofres
vazios” e ambos deixam as duas cidades mergulhadas numa buraqueira infernal e,
ao mesmo tempo, ambos decidiram aumentar o IPTU pago pela população. Criando dificuldades
para colher facilidades.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
Nosso comentário: o melhor exemplo disso é a “terceirização da mão de obra”. Generalizada pelo PSDB de Fernando Henrique, ela foi levada às últimas consequências pelo PT que o sucedeu. Hoje, os empregos não têm mais “carreira”. É tudo instável e provisório. A rotatividade da mão de obra é absurda e, no mais das vezes, o trabalhador não recebe seus direitos, como aconteceu comigo, que trabalhei em quatro empresas em menos de oito anos e só recebi os direitos em uma.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
Nosso comentário: o melhor exemplo disso é a “terceirização da mão de obra”. Generalizada pelo PSDB de Fernando Henrique, ela foi levada às últimas consequências pelo PT que o sucedeu. Hoje, os empregos não têm mais “carreira”. É tudo instável e provisório. A rotatividade da mão de obra é absurda e, no mais das vezes, o trabalhador não recebe seus direitos, como aconteceu comigo, que trabalhei em quatro empresas em menos de oito anos e só recebi os direitos em uma.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
Nosso
comentário: o que aconteceu com a orla de Salvador é emblemático. Disseram que
iam tirar as barracas de praia (diversão máxima da população) para “melhorar” a
orla. NADA MELHOROU e a população ficou sem sua diversão barata.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
Nosso
comentário: é só ver os discursos do ex-presidente Lula. Não precisa dizer mais
nada.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
Nosso
comentário: as listas de condutas que a Polícia divulga sobre “como ir a festas
sem ser roubado – sem relógio, sem joias, sem carteira, sem dinheiro, sem
cartão” ou “como estacionar em segurança – dê duas voltas no quarteirão, olhe
pra todos os lados, feche rapidamente e saia correndo”, são um resumo disso.
Cria-se o terror e o governo abre mão de trabalhar para que haja segurança.
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.
Nosso
comentário: no Brasil, a Educação passou a ser mediocrizada quando o coronel
Passarinho foi ministro da área na ditadura. Todo o currículo das escolas
públicas foi transformado em “fábrica de imbecilização”. Os governos
“democráticos” que vieram depois de 1985, todos eles, do PMDB, do PSDB e do PT,
fizeram questão de radicalizar: a escola pública brasileira não vale nada.
Ponha no Google os resultados dos exames de aptidão que Você verá que as
classes populares têm uma escola que não ensina a ler, a escrever, a contar, a
raciocinar. Nem nota de avaliação tem mais. Quando estudei em escola pública, a
“nota pra passar” era 85. Eu disse, 85% de aproveitamento, senão era “pau”,
repetia-se o ano. Hoje, todo mundo já está “passado” a priori. A Educação de
verdade é restrita aos bem-nascidos nas escolas particulares que cobram 2 mil
reais mensais pelo Primeiro Grau ou até 6 mil reais mensais pelo nível
superior. Na escola pública a maioria está sendo formada para ser gado, para
pastar.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
Nosso
comentário: veja como a mídia trata com enganosa generosidade os Tiriricas da
vida. Veja a música, que vai do pagodão e funk ao sertanejo e ao brega,
passando pelo romântico meloso. Tudo de uma vulgaridade que dá medo. Já para as
classes superiores, é Bach e Beethoven. Veja a programação da TV aberta, quase
totalmente idiotizante.
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTO-CULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência ou de suas capacidades. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTO-CULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência ou de suas capacidades. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
Nosso
comentário: veja que as propagandas governamentais chamam você de “sujo” por
jogar lixo na rua. Mas não colocam cestos de lixo nas ruas. Chamam você de “mal
educado” por mijar na rua. Mas não colocam banheiros públicos nas praias nem nas
praças. Dizem que você “não respeita as leis de trânsito”, mas o órgão de
trânsito não pinta as faixas de pedestre nem tampouco sinaliza as vias. Dizem que
você “não paga o IPVA”, mas não tapam os buracos nas ruas que destroem seu carro.
Dizem que você é “vândalo” por destruir equipamentos públicos, mas lhe dão telefonia
que não fala, posto de saúde sem nem esparadrapo, escola sem professor,
gasolina mais cara do mundo.
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da Ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à Biologia, à Neurobiologia e à Psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos sobre si mesmos.
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da Ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à Biologia, à Neurobiologia e à Psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos sobre si mesmos.
* TonY PachecO é jornalista-radialista profissional e estudou ainda Economia e Psicanálise. Os textos iniciados por "Nosso Comentário" são de sua autoria.
A imbecilidade somada com ignorância e oportunismo para tentar arranjar um emprego.
ResponderExcluirTu é doido cara; surtou de vez psicanalista de araque...
O que o PT quer de maneira tímida é que sejam aplicadas à propriedade dos meios de comunicação as mesmas regras da Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011, que estrutura o sistema brasileiro de defesa da concorrência e que revogou a lei anterior - ambas proíbem trustes e monopólios.
Tu não gosta de capitalismo? Pois é, viola a concorrência uma família deter todas as plataformas de mídia como fazem os filhos de Roberto Marinho: televisão, tv a cabo, jornais, revistas, rádios bem como agora tentam controlar a internet.
Olha o que diz o art. 220, § 5º da Constituição Federal: "Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio." Óbvio que os grandes grupos que controlam as comunicações no Brasil colidem com o quanto disposto no art. 36 da Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011.
Deve estar ganhando muito bem para atacar diuturnamente o PT. Mas também pudera, pago com o dinheiro roubado no trensalão em São Paulo e com a grana surrupiada no mensalão do DEMOS em Brasília deve estar ganhando acima de R$ 30.000,0 por mês ou então é puta barata, vendeu a alma e outras coisas mais por uma marmita...
PT = Demônio = Lucifer...
ResponderExcluirTony Pacheco, você está certo, o paraíso virá com as idéias do Tea Party e de Ayn Rand. Afinal de contas, para que governo? Só atrapalha e protege vagabundos com o seguro-desemprego, o bolsa família, cotas, programas como "água para todos" e "luz para todos", transposição do São Francisco, mais escolas técnicas e outras vagabundagens da esquerda...
ResponderExcluirChega de governo, principalmente do PT e do PCdoB; viva a lei da selva, a lei do mais forte, a lei de quem tem mais dinheiro, seja pela astúcia, fraude e ou superexploração do trabalho alheio...
A manipulação das mentes pelas empresas de comunicação é normal, afinal quem vai fazer um jornal ou obter uma concessão de tv que não seja para defender seu ponto de vista, mesmo que seja contra a sociedade ou contra a verdade factual? (Ética ou falta de ética de Tony Pacheco). Desta maneira cínica e sórdida, mentir, manipular vender produto estragado, mentiras, "produtos piratas", falsificados é normal, faz parte do mundo real e deve ser aceito...
Embora eu não enteda o PORQUÊ de vc se esconder no anonimato, gosto, no mais das vezes, de sua argumentação.
ResponderExcluirContudo, às vezes se perde em alguns descaminhos da propaganda oficial.
"... transposição do São Francisco..."??? Do quê vc está falando? Vá ao Google. Esta obra, depois de ter seu custo multiplicado várias vezes, está PARALISADA e em vários trechos, mato e caatinga já tomaram conta dos canteiros de obras. Por favor, não acredite em mim. Vá ao Google...
Aterrisse jornalista Google; dizem os engenheiros que obra é também sinônimo de merda, trabalho, problemas de toda ordem. Nunca reformou nem o apartamento em que mora? A obra, a merda da transposição do São Francisco precisa ser concluída, será; sou a favor e você contra. De seu ponto de vista nem deveria ter sido começada dada a quantidade de problemas.
ExcluirEsta obra, esta merda vai durar vários anos, contanto que seja concluída vale a pena. Está mais para o fim que para o começo.
Meu velho, você é o MODEL CITIZEN de que nos falam Aldous Huxley e George Orwell. O SEU governo está sempre certo, mesmo quando todo errado, atrasado, equivocado e gastador do meu e do seu dinheiro. Agora, quando é de um partido que não é o seu, ah! aí, VÃO SE FUDER, canalhas, direitistas, incompetentes. Quando eu for presidente da República vou mandar fazer clones seus...
ExcluirEu aceito a realidade, problemas de toda ordem que estão acontecendo na transposição como de resto acontecem em todas as obras no Brasil e eu é que sou o MODEL CITIZEN... Só em tua cabeça mesmo...
ExcluirVocê é que é o MODEL CITIZEN... Um sujeito que acha que tudo tem que ser perfeito como um relógio suíço em um país em que nada funcionam bem, rouba-se até nas obras assistenciais de Irmã Dulce, é que é um cidadão suíço. Aliás, sua cultura é a de um cidadão estrangeiro (só deve ler livros de autores estrangeiros), reclama de tudo, bom mesmo é o país dos outros, diz isto aqui escancaradamente, lamenta até não ter ido embora ainda...
Vamos providenciar mandar você para outro país, é melhor, sem clonar para não gerar problemas para eles, tamanha sua sede de perfeição e idealização da sociedade.