Nos últimos cinco anos tem havido uma mudança significativa dentro do movimento de extrema-direita: os veteranos há anos que se aposentaram, são demasiados velhos ou já morreram.
Os novos ideólogos estão surgindo em toda a Europa e pulando para outros continentes. Não precisam necessariamente raspar a cabeça; criaram corporações, empresas de distribuição, clubes de música, revistas, editoras, sites na internet e substituíram as antigas simbologias por outras novas.
No mundo globalizado em que vivemos, os propagadores do ódio encontraram na internet a ferramenta apropriada para avivar as ideias quase extintas para espalhar seus ideários a países tão distintos como Estados Unidos, Suécia ou Rússia. A coisa mais surpreendente é que, para os seguidores mais jovens, todos os sofrimentos do passado são uma espécie de história virtual e irreal.
Veja ai o documentário Terror Branco, de Daniel Schweizer, produzido em 2005. As legendas estão em castelhano (mesmo quem não sabe espanhol consegue entender o filme).
seria melhor marcar uma audição pública, pois são 56 minutos de terror!
ResponderExcluirSe pesquisarem no Brasil, existem grupos de extrema-direita, sejam ou não Skinheads (a maioria deles, facho), Carecas (vinculados ou não ao integralismo), Nazistas (quiseram/querem estruturar um partido), Integralistas, (idem), Resistência Nacionalista (identicamente), etc.; baseando-se em premissas eugênicas (não científicas), Criptobiológicas, antiantropológicas e associologócias, etc.
ResponderExcluirHá psicanalistas que afirmam que os ódios fascistas, derivam de más formações no Édipo, fase da vida sexual que se incipia na mais tenra idade, persistindo pela vida adulta, deslocados...
E ASNEIRA ANARQUISTA É MÁ FORMAÇÃO DO FETO MESMO. KKKKKK.
ResponderExcluirErrico Malatesta (militante anarquista):
ResponderExcluir"O anarquismo é organização, organização e mais organização."
Baqueiro,
ResponderExcluirpensei que ia perder uma hora do meu tempo, mas, realmente, ganhei uma hora. O filme é aterrorizante, mas, previsível.
Eu, que não acredito mais que nada PODE melhorar, apenas tive confirmadas as minhas suspeitas.
Pior de tudo, Tony, é que esse filme é de 2005, isto é, antes da crise de 2008. Imagina como andam as coisas nesse momento. Qualquer dia desses poderemos ver Incêndios do Reichstag por ai.
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